Junior Miranda

sábado, 27 de outubro de 2012

Priscila Coelho, apresentadora da Rede Super, fala sobre conversão e abandono ao homossexualismo.

Priscila Coelho, apresentadora do programa Amplificador, da Rede Super de Televisão, emissora ligada à Igreja Batista da Lagoinha, contou recentemente seu testemunho de conversão e abandono do homossexualismo.

Hoje com 28 anos de idade, ela revela que foi criada num lar cristão, e que na infância, sofreu um abuso sexual, o que causou diversas mudanças em sua vida. Priscila afirmou ainda que decidiu se tornar lésbica ao descobrir que um tio era gay: “Acredito que ele despertou em mim algo que eu já gostava. Então, em um dia ele me disse que era gay, e essa informação mexeu comigo. Descobri que eu também gostava de me relacionar com pessoa do mesmo sexo, mas não foi culpa dele. Eu já tinha certo interesse! Ele apenas despertou o que estava dentro de mim”.

A partir de então, se envolveu também com drogas, e usava os relacionamentos homoafetivos para reproduzir o sofrimento que passou quando sofreu abuso: “Procurava manter as meninas sob domínio e queria que elas ficassem apaixonadas por mim. Aproveitava do sentimento delas e pisava”.

Porém, Priscila contou que essas situações não preenchiam seu vazio existencial: “Eu entrava no quarto e pensava comigo mesma que eu desejava o Deus que a minha mãe serve”, e emendou: “Mas toda vez que eu pensava em me converter, imaginava que devia largar o lesbianismo, e como não queria, ficava adiando”.

Após o término de um relacionamento, resolveu voltar para sua cidade natal, Belo Horizonte, e mudar de vida: “Retornei na segunda-feira e decidi largar tudo. Não foi a igreja e nem nenhuma oposição, mas Deus falou ao meu coração que aquilo que sempre procurei havia acabado de encontrar. E realmente a minha vida mudou”.

Assista no vídeo abaixo ao testemunho de Priscila Coelho:



Fonte: Gospel+
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Contrário ao aborto, político afirma que gravidez em casos de estupro faz parte da vontade de Deus

Contrário ao aborto, político afirma que gravidez em casos de estupro faz parte da vontade de DeusUm candidato ao senado nos Estados Unidos declarou-se contra o aborto e afirmou que mesmo gestações resultantes de estupro são resultado da vontade de Deus, e que por isso, a interrupção da gravidez não deve ser feita.

Richard Mourdock é filiado ao Partido Republicano, de linha conservadora, e candidato pelo estado de Indiana. A declaração ressoou no comitê de campanha do candidato á presidente, Mitt Romney, que se esforçou em esclarecer que não compartilha da mesma opinião do candidato ao senado.

A polêmica sobre o aborto se iniciou durante um debate entre Mourdock e seus adversários pela vaga, o democrata Joe Donnelly e o libertário Andrew Horning: “Eu pensei nisso durante muito tempo, e acabei percebendo que a vida é um presente de Deus. Eu acho que mesmo quando a vida se inicia em uma situação tão horrível como o estupro, ela é algo que Deus quis que acontecesse”, afirmou o político republicano.

Mais tarde, perante a repercussão de sua declaração, o candidato tentou se explicar: “Deus cria a vida, este era o meu argumento. Deus não quer o estupro e eu, de jeito nenhum, sugeri que ele queira”, afirmou.

O adversário político Joe Donnelly não minimizou suas críticas a Mourdock: “O Deus em que acredito não quer que um estupro aconteça – nunca. O que o senhor Mourdock disse é chocante e é assombroso que ele tenha tanto desrespeito com as vítimas do estupro”.

A presidente do Partido Democrata, Debbie Wasserman Schultz afirmou que a postura do candidato republicano era “escandalosa e humilhante para as mulheres”. O candidato a presidente Mitt Romney vem tendo, segundo informações da revista Veja, dificuldades para conquistar o apoio do eleitorado feminino, e esse episódio foi considerado pelos analistas políticos dos Estados Unidos como um agravante nessa questão.

Fonte: Gospel+
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Pesquisa revela que maioria dos brasileiros são contra a liberação do aborto no Novo Código Penal

Pesquisa revela que maioria dos brasileiros são contra a liberação do aborto no Novo Código PenalUma pesquisa promovida pelo DataSenado, instituto de pesquisas do Senado Federal constatou que a maioria dos brasileiros é contra a legalização do aborto e das drogas, além de outras questões sociais polêmicas, como aumento do tempo de pena para condenados e diminuição da maioridade penal.

O levantamento ouviu 1.232 pessoas de 119 cidades brasileiras, e foi realizado para subsidiar o debate em torno do novo Código Penal no Congresso Nacional.

Entre os assuntos abordados na pesquisa, 51% acreditam que a decisão em relação à ortotanásia, termo usado pelos médicos para se referir à interrupção do tratamento para pacientes terminais, deve ser realizada pela família.

Sobre o uso drogas, a maioria absoluta das pessoas entrevistadas, 89%, afirmaram que a lei deve considerar crime o cultivo e o porte de drogas para consumo próprio.

A mesma pesquisa revelou também que em geral, o brasileiro entende que discriminações a partir de fobia devam ser consideradas crime: 85% são favoráveis a punições por xenofobia e 70% acreditam que pessoas que maltratarem homossexuais devam ser processadas.

Para a maioridade penal, a pesquisa constatou que 35% dos entrevistados acreditam que a partir dos 16 anos de idade, a pessoa que cometer um crime deve ser julgada como adulto.

O tempo máximo de permanência na cadeia de pessoas condenadas, que hoje é de 30 anos, deve ser aumentado para 50 anos, na opinião de 36% das pessoas ouvidas pela pesquisa. 70% acreditam que presos que trabalham na cadeia devam receber o benefício da redução da pena.

Um dos temas mais polêmicos, o aborto, é na visão de 82% dos entrevistados, algo que deve ser proibido para casos em que a gravidez é indesejada, como por exemplo, fruto de uma relação sexual sem compromisso.

Recentemente o Supremo Tribunal Federal decidiu pela descriminalização da interrupção terapêutica do parto em casos de fetos com anencefalia. O caso ficou conhecido como “aborto de anencéfalos” e causou grandes protestos de líderes cristãos em todo o Brasil.

Fonte: Gospel+
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Record gera polêmica ao colocar gay em “A Fazenda de Verão”

Em meio a uma campanha de evangélicos na internet contra a Rede Globo, por causa da novela Salve Jorge, a Rede Record agora também é criticada por segmentos da igreja.

Enquanto o bispo Edir Macedo, dono da Record, publicou em seu blog um texto que convocava os evangélicos a não deixar a “entidade” por trás de São Jorge entrar em suas casas, convidava-os a assistir a reprise de Rei Davi, que vai ao ar no mesmo horário. Glória Peres, autora da novela global, diz que tudo não passa de uma estratégia de marketing da Record, emissora que é dirigida por pastores da Igreja Universal do Reino de Deus.

Alguns meses atrás a atriz Tássia Camargo, que possui 35 anos de carreira deu uma entrevista ao jornal O Dia falando sobre porque se arrependeu da troca da TV Globo pela Record. Ela rompeu seu contrato com a emissora em 2007. “A minha maior decepção foi a Record. Não foi a novela, nem o autor. Foi achar que a emissora era outro campo de trabalho, que não é. Aquilo é uma ditadura de pastores, uma coisa horrorosa. Só fui para lá porque a Globo não ia me contratar e, nessa época, por coincidência me chamaram”, afirma.

Na mesma época, o autor Lauro César Muniz, 74, que assinou a novela “Máscaras”, disse em entrevista para a “Folha.com” que a Record trata melhor os personagens homossexuais do que a Globo. “(Trata) Muito bem. Nas novelas todas em que aparecem, há personagens que são apresentados com dignidade, normalidade” afirmou. A novela Balacobaco, que substitui Máscaras desde o dia 4 na grade da Record mostra dois personagens abertamente gays, vividos pelos atores Léo Rosa e Thierry Figueira.

Na última semana, começaram a serem divulgados os nomes das pessoas que participarão de “A Fazenda de Verão”, novo reality show da Record apresentado por Rodrigo Faro. O programa, que estreia dia 31 já está gerando polêmica. O motivo é a presença de um publicitário gay e uma garota bissexual entre os 16 selecionados.

Na disputa pelo prêmio de R$ 1 milhão está o publicitário paulista Haysam Ali, de 24 anos. Ele se define como uma pessoa brincalhona e bondosa, e conta que já foi alvo de preconceito por conta de sua orientação homossexual.

A Record também divulgou o nome do empresário e modelo carioca Dan Wainer, de 31 anos, que já estampou capa de revista gay, e contou que resolveu “testar sua capacidade de se relacionar com pessoas diferentes” na atração.

Os comentários nas redes sociais e nos sites que divulgam detalhes de “A Fazenda de Verão” mostram a indignação de muitos evangélicos, embora não haja, por enquanto, nenhuma campanha de boicote ao programa.

“Edir Macedo, como outros, perderam a grande chance de levar a palavra genuína de Deus às pessoas, preferiram o cheiro do dinheiro do poder e o que eles podem fazer e comprar. Triste”, assina uma internauta de Santos/SP.

Já um leitor que assina como Estevão, declarou “Pois é, uma emissora que prega Deus, amor, oração, milagres etc… fazendo um espetáculo destes… Pregar é fácil, mas viver o evangelho é muito difícil… Pregar o evangelho na prática é ter uma programação voltada para o respeito e amor… na Record só se vê violência… mentiras etc… e nosso povo espiritual não vê isto? Seguem cegamente a emissora com o intuito de derrubar a Globo, vista por eles [IURD] como obra do capeta, dá para entender?”.

Fonte: Gospel Prime
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Libertação de “demônio gay” volta a gerar polêmica

Não é só no Brasil que pastores e ativistas gays travam uma batalha pública na defesa de suas opiniões. Algum tempo atrás a rede CNN mostrou o vídeo de um culto realizado na igreja Manifested Glory, em Bridgeport, Estado de Connecticut, onde um jovem era liberto de um “espírito de homossexualidade”.

Os pastores do Manifested Glory pregam que todos os homossexuais são possuídos por demônios e que podem ser exorcizados. No vídeo polêmico eles aparecem orando por um garoto de 16 anos, que cai e se contorce incontrolavelmente no chão da igreja. Podem ser ouvidas claramente as ordens: “Você, demônio homossexual, levante-se e saia daqui! Demônio, saia agora! Demônio do sexo gay… sua cobra… sai!”.

Até que, em um determinado momento, o jovem homossexual vomita em um lenço. Muitos aplausos e gritos dos fieis são ouvidos. Veja o vídeo:

Na época, o vídeo provocou indignação entre grupos de defesa dos direitos LGBT e durante meses reavivaram as discussões sobre os direitos dos gays.

Patricia McKinney, pastora da igreja e que se descreve como profeta, disse que recebeu ameaças de morte depois da divulgação do culto na internet. Ela afirma não compreender a indignação. “Eu acredito em libertação, eu acredito em unção, eu acredito no poder de Jesus”, disse ela à CNN. “Já fui ameaçada, tenho sido atacada. Não faz sentido para nós o que eles estão fazendo.”

A pastora enfatiza que “expulsar espíritos imundos” é algo comum em sua igreja. O rapaz mostrado no vídeo, cujo nome não foi revelado, a teria procurado e dito que desejava ser um pastor, mas estava lutando contra sua homossexualidade.

“Nós permitimos que essas pessoas [homossexuais] entrem em nossa igreja. Porem, não queremos que elas saiam daqui e continuem com esse estilo de vida”, disse McKinney.

Robin McHaelen diretora-executiva da ONG True Colors, que defende os direitos dos gays, não acha que a igreja agiu com maldade, mas que esse tipo de atitude é fruto de ignorância.

“Nenhuma das pessoas nesse vídeo tinham a intenção de machucar o garoto”, disse ela. “Eles fizeram todo esse ritual na tentativa de livrá-lo de sentimentos que acham que ele não queria ter”. A True Colors afirma saber que o menino do vídeo é o quinto adolescente submetido a um “evento” como o que foi mostrado no vídeo.

Em meio à campanha presidencial dos Estados Unidos, a questão do casamento gay voltou a ser debatida na TV pelos candidatos e está em pauta novamente. Esta semana, o famoso site de humor FARK.COM publicou outro vídeo mostrando a libertação de um “demônio gay”.

Dezenas de outros sites reproduziram a matéria e o debate sobre o assunto voltou a mobilizar evangélicos e ativistas gays nos EUA.

No vídeo em questão, o pastor Bob Larson, que tem um conhecido ministério de libertação, expulsa o que ele chama de um “espírito homossexual”. Durante seu programa de TV “Lifetime”, Larson aparece dialogando com um homem possuído por um espírito maligno.

Após orar por ele, o pastor pede que o homem repita algumas palavras, invocando o Espírito Santo. Em um determinado momento, afirma que aquela pessoa está possuída por um “demônio do sexo gay”.

De acordo com Larson, o demônio tem de sair do corpo daquele homem, que pertence ao Espírito Santo. O homem reage, mudando seu tom de voz, sacudindo a cabeça e fazendo ameaças ao pastor. Veja aqui o vídeo:


Obviamente os sites de humor fazem graça com o ocorrido e o fato de o pastor anunciar depois do exorcismo que vende uma série de 3 DVDs sobre “Como quebrar as seis fortalezas de Satanás” por US$ 59.
Não é nova a ideia de alguns segmentos evangélicos que pessoas envolvidas na prática do homossexualismo estejam tomadas por algum espírito maligno. Mas essa opinião, obviamente, está longe de ser unanimidade.
Nos comentários das páginas que reproduziram o vídeo e no Youtube é possível ver cristãos criticando o pastor e muitas pessoas defendendo o direito de um homossexual viver como bem entender.

Fonte: Gospel Prime
Com informações de CNN, Fark e God Discussion
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sábado, 20 de outubro de 2012

Folha de SP compara kit gay de Haddad com a cartilha de Serra

Uma reportagem da Folha On-line comparou o conteúdo dos materiais sobre diversidade sexual que geram polêmica entre os evangélicos e setores mais conservadores da sociedade brasileira.

O primeiro deles foi desenvolvido por ONGs ligadas ao movimento gay a pedido do Ministério da Educação que na época era coordenado por Fernando Haddad (PT). O kit anti-homofobia foi duramente criticado por parlamentares evangélicos e foi cancelado a pedido da presidente Dilma Rousseff em 2011.

O segundo material foi elaborado pelo Governo de São Paulo isso em 2009 durante o mandato de José Serra (PSDB). Ao contrário do projeto do MEC que seria distribuído aos alunos, o kit do Estado de SP foi distribuído apenas para professores, mas com um conteúdo bem parecido como comparou a equipe da Folha.

Apesar de serem projetos sem nenhuma ligação com os problemas da cidade de São Paulo, esses materiais entram em pauta depois que o candidato do PT à prefeitura de São Paulo passou a ser criticado por líderes evangélicos pela criação do chamado “kit gay”.

A imprensa logo encontrou o material elaborado por Serra, que também está no segundo turno, para questionar porque os evangélicos se aproximam mais do candidato tucano do que de Haddad se ele também elaborou propostas para discutir a homossexualidade nas escolas.

Veja o quadro comparativo:

Fonte: Gospel prime
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terça-feira, 9 de outubro de 2012

“Estou disposto a pegar em armas se preciso for”, diz ativista gay

Em um novo vídeo divulgado pelo deputado Marco Feliciano(PSC-SP), um ativista gay promete pegar em armas se for preciso para defender sua ideologia. Feliciano já havia publicado um texto em seu blog intitulado “Ativismo gay só serve para promover violência. Acorda Brasil!”. Na ocasião o parlamentar havia prometido divulgar o vídeo mostrando um ativista gay em um seminário promovido pelo deputado federal, Jean Wyllys (PSOL-RJ), fazendo ameaças aos evangélicos.

No vídeo divulgado nesta madrugada, um ativista do Movimento LGBT, Marcio Retamero que intitula-se pastor, chama de “desgraçados” e de “fundamentalistas religiosos” os políticos que defendem a família e a fé cristã.

Marco Feliciano já havia divulgado outro vídeo em que Marcio Retamero, dá a entender que as palavras contidas na Bíblia Sagrada são mentirosas. Neste mesmo vídeo, Jean Wyllys concede 1 minuto para que Marco Feliciano fale, mas o parlamentar evangélico é impedido de falar por ativistas que assistiam ao seminário. Wyllys ainda tenta pedir ordem, mas sem sucesso.
“O termo homofobia (criado por eles) significa ÓDIO E VIOLÊNCIA contra homossexuais. Quando digo qualquer coisa que não seja o que eles querem ouvir, esmagam minha imagem na internet e me expõe como louco, desequilibrado, fanático, intolerante, fundamentalista e homofóbico, ou seja, alguém que esta odiando e incitando violência contra gays, mas na verdade é bem o contrário”, disse o pastor com exclusividade ao Gospel Prime.

Feliciano tem alertado sobre os planos do Movimento LGBT e em outro texto publicado no seu blog afirma que o Ministério da Educação (MEC) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP) podem estar planejando lançar um novo “kit gay”. Feliciano também acusa o CFP de estar fazendo apologia ao homossexualismo e promovendo ações para implantar um novo material sobre sexualidade nas escolas.

Assista aos vídeos:


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Turma da Monica terá gibi com personagens portadores do vírus da Aids


Maurício de Sousa lançou nesta segunda-feira (17) seu primeiro gibi com personagens que têm o vírus da imunodeficiência humana (HIV).
Por meio dos personagens Igor e Vitória, o criador da Turma da Monica vai abordar questões como forma de contágio, o que é o vírus, como viver com crianças soropositivas e o impacto social da síndrome.

A ideia dos personagens foi da ONG Amigos da Vida, que atua na prevenção e combate ao HIV/Aids.

Christiano Ramos, presidente da ONG, diz que o trabalho resolve um problema existente nas mídias voltadas para crianças. “O Maurício tem uma linguagem bem acessível, bem leve. Ele vem fazendo um papel inédito, que é trabalhar a Aids com muita leveza, tranquilidade e naturalidade para as crianças”, disse.

Não é a primeira vez que o autor utiliza personagens de seus quadrinhos para levar informação e conscientizar seus leitores. Humberto, que é mudo, Dorinha, que não enxerga, e Luca, que não anda, mostraram que crianças com restrições físicas são crianças normais e devem ser tratadas como tal.

“Vamos usar a credibilidade da Turma da Mônica e nossa técnica de comunicação para espantar esse preconceito, principalmente do adulto, que muitas vezes sugerem medo à criançada. Vamos mostrar que a criança pode ter uma vida normal, com a pequena diferença de ter de tomar remédio a tal hora e, caso venha a se ferir, tem que ter alguém cuidando do ferimento. Fora isso, é uma vida normal”, diz Maurício.

O autor diz que Igor e Vitória podem vir a fazer parte do elenco permanente da Turma da Mônica, não necessariamente citando o fato de eles serem soropositivos. Ele explica que o gibi é também voltado para os pais. “É uma revista única no mundo. E também é voltada para os pais. Criança não tem preconceito, são os pais que inoculam”, diz.

Cláudia Renata, que é professora, levou seus filhos Maria Teresa e Lourenço para o lançamento. Ela diz que os filhos, antes de lerem o gibi, perguntaram quem eram aqueles novos amiguinhos. Para Lourenço, de 5 anos, são crianças normais. “Eles têm uma doença e têm que tomar um remédio. Só isso”.

No gibi, Igor e Vitória, que aparecem ao lado dos personagens da Turma da Mônica, têm habilidades com esportes e levam uma vida saudável. A professora na história é quem explica que eles precisam tomar alguns remédios e que, no caso de se machucarem, um adulto deve ser chamado para tomar os cuidados adequados.

São 30 mil exemplares do gibi, que serão distribuídos gratuitamente nas brinquedotecas do Distrito Federal, na pediatria dos hospitais da Rede Amil (um dos patrocinadores do projeto) e nos hospitais públicos do governo do Distrito Federal.

O objetivo da ONG Amigos da Vida é que em 2012 as histórias de Igor e Vitória cheguem também a São Paulo, ao Rio de Janeiro, a Porto Alegre, a Curitiba, a Salvador e ao Recife.

Fonte: Verdade Gospel, com informações da Agência Brasil
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Marco Feliciano denuncia a criação de um novo kit gay

O deputado federal pastor Marco Feliciano escreveu em seu site uma denúncia dizendo que o Ministério da Educação firmou convênio com o Conselho Federal de Psicologia (CFP) para a criação de um projeto que fale sobre as diferenças e a pluralidade sexual.

Ao tomar conhecimento que este foi um dos temas de uma reunião que aconteceu no dia 20 de setembro entre o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e oito mil profissionais de psicologia, o pastor ficou preocupado com a possível criação de um novo ‘kit gay’.

Durante a reunião Mercadante teria dito que o projeto a ser elaborado pela CFP teria como objetivo criar uma “escola acolhedora, uma cultura de paz, tolerância, convívio com as diferenças, com a pluralidade sexual… que enfrente o preconceito e a discriminação e coloque a escola pública em outro patamar e prepare o país para essa nova era do conhecimento”.

Feliciano tentou entender o que poderia ser este projeto e falou com a psicóloga Marisa Lobo que mostrou sua opinião alertando para o fato do CFP ser militante na causa gay. “Vejo com muita preocupação esta parceria do Conselho Federal de Psicologia junto com o Ministério da Educação na elaboração de um possível novo kit gay, pois o CFP é claramente adepto do ‘homossexualismo partidário’. Creio que o novo kit gay será pior, pois a psicologia de hoje empurra conceitos contrários à família brasileira e não respeita opiniões de seguimentos sociais que primam por valores e resguardam a sexualidade das crianças. A psicologia em minha opinião vem promovendo uma sexualização desnecessária e preocupante da infância”.

No texto Feliciano fala que o objetivo desse convênio não é lutar pela igualdade, nem contra o preconceito, mas é “lutar por uma imposição e doutrinação”. “Querem implantar uma mentira na mente de todos através da cultura e de uma pseudociência. Isto pode gerar um transtorno na mente de nossos adolescentes”, diz o deputado.

Leia na íntegra aqui.

Fonte: Gospel prime
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Artista retrata Jesus como travesti em versão da Última Ceia

A artista sueca Elisabeth Ohlson Wallin resolveu mostrar Jesus como um travesti em uma versão do quadro “A Última Ceia”, a obra está em exposição em Belgrado, na Sérvia, e tem gerado protestos.

A fotografia faz parte de uma exposição chamada de “Ecce Homo” onde Jesus aparece como gay, travesti e transexual. Usando algumas passagens bíblicas a artista mostra Maria como lésbica recebendo do anjo um tubo de inseminação artificial.

São doze fotos no total que falam exclusivamente de Jesus de uma forma caricata, chegando a mostrar que ele morre de AIDS e em outro momento que ele morre depois de ser atacado por um grupo de homens.

A exposição foi aberta ao público no começo deste mês e as autoridades da cidade precisaram reforçar a segurança, segundo relatos do jornal The Sun. Outra medida de segurança tomada pelo governo foi proibir a Parada Gay que aconteceria no dia 6 de outubro na cidade.

Além dos religiosos protestarem contra a exposição, alguns mais conservadores anunciaram que iriam boicotar o evento da comunidade gay e pensando na segurança dos cidadãos, até mesmo as partidas de futebol marcadas para o último sábado foram adiadas.

Fonte: Gospel prime
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