Junior Miranda

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”

Único condenado pelo episódio até agora, D'Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia.

A Justiça Eleitoral condenou o pastor evangélico Caio Fábio D’Araújo Filho a quatro anos de prisão por seu envolvimento no chamado “dossiê Cayman”. O conjunto de papéis comprovadamente falso surgiu como tentativa de incriminar a cúpula do PSDB na campanha de 1998.

Único condenado pelo episódio até agora, D’Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Ele pode recorrer. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

A sentença é baseada em uma investigação da qual participou também o FBI, a polícia federal norte-americana. Ela diz que o pastor preparou os papéis com um grupo de empresários em Miami, com o objetivo de vender a informação a adversários dos tucanos. Ele nega.

O documento apontava a existência de uma empresa e de contas que seriam controladas por FHC, à época candidato à reeleição, pelo então governador de SP, Mario Covas, que também buscava novo mandato, e pelos tucanos José Serra e Sérgio Motta.

O conjunto de papéis mostrava depósitos de US$ 368 milhões nas contas. O dinheiro teria sido resultado de propina após a privatização do setor de telecomunicações. Os depoimentos que integram o inquérito detalham como cópias do dossiê circularam entre adversários do PSDB como José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Leonel Brizola e Benedita da Silva, além do advogado e ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.

O inquérito inclui um depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adversário de FHC na eleição. Lula confirma ter tido ao menos dois encontros para tratar do assunto, um deles com o pastor e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken.

Ao tomar conhecimento do caso, Lula pediu a Thomaz Bastos, então advogado da campanha, que checasse os documentos, segundo a investigação. Como seriam falsos, o PT não teve interesse na história. O pastor nega participação na elaboração e na divulgação do dossiê. “Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso.” Seu advogado, Edi Varela, disse que entrou com recurso e nega crime eleitoral.

Fonte: Terra / Gospel prime
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Novo “kit gay” é proposto pelo ministro da educação à presidente Dilma

O ministro da educação Fernando Haddad propôs a seis meses atrás o chamado “kit gay”, que foi vetado pela presidente Dilma, que o considerou inadequado. Agora ele volta com a proposta de um novo kit, que segundo o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) contaria, inclusive, com cotas para professores gays em concursos da rede pública de ensino.

Bolsonaro afirma, segundo o R7, que o kit que seria distribuído sem que a Câmara dos Deputados fosse chamada ao debate sobre a pertinência do material levaria cartilhas, cartazes e vídeos para 6.000 escolas do ensino público. O parlamentar afirma que o material apelidado por ele de “kit gay 2”, “é muito pior do que o primeiro”.

O parlamentar do PP carioca chegou a questionar a sexualidade da presidente Dilma na semana passada : “Se gosta de homossexual, assuma. Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”, disse Bolsonaro ao falar do “kit gay”.

Diversas lideranças religiosas se colocam contra a distribuição do kit nas escolas, entre elas o Pastor Silas Malafaia, que pede para que os evangélicos façam uma acirrada campanha contra a candidatura de Haddad à prefeitura de São Paulo. Segundo Malafaia, o kit não é para proteger, e sim para se ensinar o homossexualismo.

Em sua possível saída para disputar a prefeitura de São Paulo, o ministro Haddad (autor da ideia do “kit gay”) pode ser substituído no ministério da educação por Marta Suplicy, que a algum tempo atrás foi manchete por sua polêmica frase “relaxa e goza” quando falava da crise aérea no Brasil.

Fonte: Gospel+
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Rússia proíbe propaganda homossexual por serem consideradas pervertidas

O primeiro ministro russo, Vladimir Putin, proibiu todo tipo de propaganda homossexual nas grandes cidades. Iniciando por São Petersburgo e na capital Moscou, onde são proibidas as manifestações de grupos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais, e de transmitirem mensagens de publicidade, por serem consideradas pervertidas.

No inicio de Novembro a Assembléia Legislativa de São Petersburgo anunciou que iria discutir a proposta do partido de Vladimir Putin, a proibição de “propaganda de sodomia, lesbianismo, bissexualidade, transgênero e pedofilia” para menores.

Esse projeto buscaria atrair a Rússia Unida, eleitores mais conservadores nas eleições de 04 de dezembro e proibir a difusão de qualquer informação de natureza homossexual.

As Autoridades da região russa de São Petersburgo pretendem adotar um projeto de lei que visa impedir à visibilidade e conseqüente obtenção de direitos as minorias sexuais

A medida tem o apoio da Rússia Unida, o principal partido político do país. All Out, um movimento internacional dedicada à luta pelos direitos das pessoas LGBT, está coletando assinaturas para que os cidadãos em todo o mundo exijam que a comunidade internacional pressione a Rússia a parar de realizar políticas contra os homossexuais.

Em várias ocasiões, o parlamento russo proibiu passeatas de caráter homossexual, apoiado por políticos e diversas associações para evitarem as manifestações de minorias sexuais.

Fonte: Portal Padom
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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Deputado Jair Bolsonaro:“Dilma Rousseff, pare de mentir! Se gosta de homossexual, assuma!”

dilma e bonsafaro Deputado Jair Bolsonaro:“Dilma Rousseff, pare de mentir! Se gosta de homossexual, assuma! Sua posição quanto ao homossexualismo é bem radical, não tem conversa, quem conhece o deputado federal, Jair Bolsonaro, sabe disso. Mas nesta quinta-feira (24) o parlamentar surpreendeu ao criticar as políticas públicas pró-homossexuais. Para defender seu posicionamento contrário a distribuição do Kit Gay 2, em escolas públicas.
Bolsonaro causou surpresa ao insinuar que a presidenta Dilma Rousseff deve ser lésbica. O deputado disse durante seu discurso: “Dilma Rousseff, pare de mentir! Se gosta de homossexual, assuma! Se o seu negócio é amor com homossexual, assuma, mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau!”
Essa declaração do deputado está dando uma polêmica. Segundo a revista Exame, o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) reprovou a postura de Bolsonaro: “O que nós ouvimos aqui hoje foi um discurso que, se entendi direito, faltou com o decoro parlamentar ao fazer insinuações a respeito da própria presidente da República, quando acho que a opção sexual de qualquer ser humano, deputado, é uma questão de foro íntimo desse mesmo ser”.

Fonte: Momento Verdadeiro/ Revista Exame / Portal Padom
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Presidente do grupo LGBT do Acre afirma que tocar hino evangélico em parada gay durante simulação de ato sexual foi “uma bela homenagem”

Presidente do grupo LGBT do Acre afirma que tocar hino evangélico em parada gay durante simulação de ato sexual foi “uma bela homenagem”A simulação de ato sexual ao som de música evangélica na parada gay do Acre continua causando polêmica. Após o governador Tião Viana (PT) anunciar que não pagará as despesas da parada gay caso os organizadores do evento não se desculpem publicamente, o presidente da Associação de Homossexuais do Acre (AHAC), Germano Marino disse que a execução do hino evangélico “Faz um Milagare em Mim” na parada gay foi uma “bela homenagem” aos evangélicos.

Segundo informações do Terra Magazine, a AHAC publicou nota em que afirma: “O ato que cometemos foi acreditar que religiosos pudessem nos agradecer pela bela homenagem que estaríamos realizando ali, naquela imensidão de pessoas, demonstrando a elas que podemos nos respeitar com as nossas diferenças religiosas e sexuais. É óbvio que tudo que vem pra renovar gera polêmica, ainda mais em setores fundamentalistas”.

A AHAC alega que o objetivo de tocar o hino cristão não foi afrontar ou imoralizar qualquer religião ou religioso. O grupo diz que nunca fez nenhuma manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar famílias ou pessoas.

Em nota de repúdio, a AHAC acusa: “O que nos envergonha é ver determinados lideres religiosos comprando votos, tendo seus mandatos cassados, e a mesma bancada conservadora não falar nada a respeito disso”.


“Nós nunca fizemos qualquer manifestação para agredir, escandalizar ou imoralizar família, pessoas, ou qualquer cidadão acreano”, afirmou Marino durante entrevista coletiva na Biblioteca Pública de Rio Branco. “Decidimos abrir a Parada Gay com o Hino Evangélico, não para afrontar, não para imoralizar qualquer religião ou religioso. Fizemos com o espírito da fraternidade, da esperança que possamos construir o respeito mútuo entre religiosos, homossexuais ou qualquer outro cidadão de qualquer orientação religiosa ou sexual”.

A AHAC considera que está existindo descontrole, enfurecimento da ignorância e da homofobia por causa da Parada Gay.

Fonte: Gospel+
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Pastor Silas Malafaia afirma em entrevista que é o “inimigo número um do movimento gay no Brasil” e chama jornalista de vagabunda

O Pastor Silas Malafaia foi assunto de uma longa reportagem do jornal americano “The New York Times”, considerado o mais influente do mundo e em sua entrevista falou sobre temas polêmicos, como homossexualismo, legalização do aborto e da maconha.

Intitulada “Evangelical Leader Rises in Brazil’s Culture Wars” (Líder evangélico cresce em meio às guerras culturais”, a reportagem cita que Malafaia é conhecido por seus ataques verbais, e que dentre os inimigos do Pastor estão jornalistas liberais, ativistas homossexuais e outros líderes evangélicos.

Atribuindo seu crescimento à sua criação, esforço e contatos que possui, Silas Malafaia fez questão de mencionar que era grato a Deus pelo momento que vive. A matéria cita ainda que a ascensão de Malafaia tem despertado inveja e admiração.

O jornalista Andrew Chesnut, que entrevistou Silas Malafaia é especializado em religiões da América Latina pela Universidade de Virginia Commonwealth, e o comparou ao controverso Pastor americano Pat Robertson, também conhecido por expressar fortes opiniões.

Em determinado ponto da entrevista, questionado sobre o artigo “A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico”, o Pastor Silas Malafaia classificou a autora do texto, a jornalista Eliane Brum, como vagabunda, usando o termo em inglês “tramp”.

O texto, que repercutiu em todo o país, ilustra uma conversa entre uma ateia e um evangélico, em que o fiel tenta convencer a ateia a crer em Deus. A jornalista se manifestou em seu perfil no Twitter, afirmando estar chocada com a agressão verbal de Malafaia.



Afirmando ser o “inimigo número um do movimento gay no Brasil”, o Pastor Silas Malafaia concedeu a entrevista após um evento em que ele participou, e que segundo o The New York Times, reuniu em torno de duzentas mil pessoas.

Fonte: Gospel+
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PLC 122 volta às discussões no Senado após tempo para sair da mídia


PLC 122 volta às discussões no Senado após tempo para sair da mídiaMuitos já haviam esquecido dela, mas depois de muita polêmica e alguns meses de “hibernação” a PLC 122, conhecida como Lei Anti-homofobia ou “Mordaça Gay”, voltou a ser assunto no Senado. As discussões sobre a aprovação do projeto retornarão na próxima terça-feira, 29, em uma audiência pública em Brasília.

O debate foi requisitado pelo Senador evangélico Magno Malta (PR-ES) que convidou para os discursos o líder católico Dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil); do presidente da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa representando os evangélicos; e Ophir Cavalcante, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A audiência pública sobre a PLC 122 será realizada pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado e terá como objetivo “retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia”, segundo a Agência Senado. O foco principal do debate será discutir se realmente há necessidade do aumento da abrangência da lei que pune a discriminação decorrente de raça, religião e origem, incluindo assim também “gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero”, como visa o projeto.

A partir de agora a PLC 122 deve voltar a discussão mais vezes até que entre em pauta novamente no Senado para votação onde será decidido se tornará-se lei ou será rejeitada.

Apesar dos apoiadores da PLC 122 afirmarem que ela serve apenas para punir a violência contra homossexuais, ela gera polêmica devido a algumas de suas linhas que dependendo da interpretação podem punir qualquer pessoa que não concordarem com a prática homossexual.

Fonte: Gospel+
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Papa: Pedofilia ‘flagela’ toda a sociedade, não só a Igreja

O papa Bento 16 insistiu neste sábado que toda as instituições da sociedade, e não apenas a Igreja Católica, devem se submeter a padrões “rígidos” em sua resposta ao abuso sexual de crianças, defendendo os esforços da igreja para confrontá-los.
O pontífice reconheceu, em declarações durante audiência com bispos americanos que visitam o Vaticano, que a pedofilia é um “flagelo” para a sociedade e que as décadas de escândalos de membros do clero abusando de crianças deixou os católicos nos EUA aturdidos.

A mensagem foi dada aos bispos americanos que realizam a visita “ad limina”, que as conferências episcopais de cada país realizam a cada cinco anos ao pontífice.

O papa lembrou aos bispos sua visita aos Estados Unidos em 2008 para “encorajar os católicos da América após o escândalo e desorientação causado pela crise dos abusos sexuais” cometidos por padres.

Bento 16 explicou que, durante aquela ocasião, desejou conhecer pessoalmente “o sofrimento infligido às vítimas”, assim como “os esforços honestos realizados para assegurar a segurança de nossas crianças e para dar uma resposta apropriada e transparente às reivindicações”.

Acrescentou esperar que “os esforços da Igreja para enfrentar essa realidade ajudem à comunidade a reconhecer as causas, sua extensão e as conseqüências devastadoras dos abusos sexuais e responder com eficácia a esse flagelo que afeta todos os níveis da sociedade”.

O papa ressaltou que “a Igreja cumpriu com as normas exigidas, por isso todas as instituições, sem exceção, deveriam cumprir as mesmas normas”.

Durante sua viagem a Nova York e Washington em 2008, depois do escândalo causado pelos inúmeros abusos sexuais a menores por parte de padres, Bento 16 se encontrou com uma representação de vítimas.

Fonte: Ultimo Segundo / Portal Padom
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Em entrevista, músicos da MPB afirmam ter usado páginas da Bíblia para fumar maconha

No último dia 17/11 o apresentador Jô Soares entrevistou em seu programa os músicos, Moraes Moreira, Tom Zé e Henrique Dantas, pelo lançamento do DVD “Filhos de João – Admirável mundo novo”.

Em determinado momento da entrevista, são mostrados depoimentos do filme, em que é revelado que os músicos fumavam maconha com páginas da Bíblia.

O Apóstolo Renê Terra Nova criticou a atitude em seu perfil no Twitter, afirmando que “muito mais do que o casamento homo afetivo, o Tom Zé dizer que fumava maconha com os livros da Bíblia é queimar profanamente a carta magna”.



Terra Nova mencionou em sua postagem no microblog a opinião favorável do músico em relação á união entre pessoas do mesmo sexo, expressada na mesma entrevista. O curioso foi a confusão feita pelo líder do Ministério Internacional da Restauração ao se referir à Bíblia como “carta magna”, termo usado juridicamente para se referir à Constituição Federal.

A citação ao fato que envolveu a Bíblia e o uso da maconha pelos músicos, acontece em torno dos 29 minutos da entrevista, que pode ser conferida na íntegra no vídeo abaixo:

Fonte: Gospel+
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Em artigo, Bispo Edir Macedo afirma que fazer tatuagem é pecado

O Bispo Edir Macedo publicou em seu blog um texto em que ele condena o uso de tatuagens, e cita passagens bíblicas que ele interpreta como sendo indicativos de que o cristão não deve se tatuar.

Para Macedo, a origem da cultura de tatuagens é satânica, e citando uma passagem bíblica no Velho Testamento, pergunta qual seria a razão que faz cristãos se tatuarem. “Se Deus mandou destruir as pedras com figuras, por que Ele permitiria que figuras pudessem ser gravadas no corpo humano, que é o templo do Seu Espírito?”, questiona o Bispo.

Edir Macedo escreveu que os cristãos não devem ceder às influências culturais da sociedade atual, a quem ele classifica de “podre”. “A meu ver, tatuar é querer parecer com os filhos de Baal. Os filhos de Deus não devem jamais querer imitá-los, mesmo que isso contrarie as regras deste mundo podre”, opina o líder da Igreja Universal do Reino de Deus.

Em uma referência à repercussão do texto, Macedo escreveu um novo artigo, intitulado “Aos blogueiros”, afirmando que “a mensagem sobre a tatuagem é dirigida aos servos que não fizeram nenhuma marca no corpo. Entretanto, para os que foram chamados à salvação e já tinham tatuagens, não há qualquer condenação. Se o Espírito de Deus os chamou estando tatuados, quem somos nós para rejeitá-los?”.

Esse parece ser mais um capítulo da divergência entre o Bispo Macedo e o Pastor Silas Malafaia. Recentemente, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo afirmou que fazer tatuagem e usar piercing é uma opção pessoal, que não configura pecado.

No último mês de Janeiro, em outro polêmico sermão o líder da IURD afirmou que bebe cerveja, e que a religião priva as pessoas de muitas coisas, quando o principal objetivo do cristianismo é fazê-las livres.

Fonte: Gospel+
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Revista Veja destaca a “explosão” do mercado de música gospel no Brasil

Semanário de maior circulação do Brasil reconhece “a crescente penetração dos evangélicos no país”.
É difícil ver alguma matéria em jornais e revistas destacando algo positivo sobre os evangélicos. Quase sempre só apenas noticias por conta de algum escândalo ou declaração controversa de algum líder importante.


Mas depois que a rede Globo, a exemplo de outras emissoras, começou a dar destaque em sua programação aos artistas do chamado segmento gospel, a imagem dos evangélicos parece estar mudando diante da população em geral.


De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica, 45% das músicas são consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são piratas. O único nicho de mercado que parece ser exceção é justamente o de música gospel.


A reportagem da Veja ressalta as “particularidades do segmento”, dizendo que o p[ublico consumidor desse estilo musical é formado basicamente por fiéis das classes C, D e E, Além de se beneficiar dos preços mais baixos dos CDs evangélicos, tem menos acesso à internet e faz menos downloads – sejam legais ou ilegais.


Laudeli Leão, diretor de comunicação da MK Musicvai mais além: “Há uma questão moral. A religião proíbe burlar a lei. A venda de discos pirateados representa de 10% a 15% do mercado gospel, um índice muito inferior que os 52% do mercado secular, por exemplo”.


A Associação Brasileira de Produtores de Discos indica que o gospel é o segundo gênero musical mais consumido no país, perde apenas para o sertanejo. Entre vendas de CDs e DVDs, e a produção de grandes festivais, o mercado gospel movimentou cerca de 1,5 bilhão de reais em 2010. Segundo uma pesquisa de mercado recente, a previsão é que cresceu 33% em 2011 e deve fechar na casa dos 2 bilhões de reais.


Parte desse crescimento deve-se ao investimento de grandes gravadoras como Sony e Som Livre nessa área. Este ano surgiu também um canal exclusivamente de música gospel transmitido pela internet, a LouveTV.


A série de CDs Promessas, uma coletânea de músicas de louvor lançado pela Som Livre, fez tanto sucesso que no em dezembro será exibido pela Globo o “Festival Promessas”, primeiro evento do tipo a ser veiculado pelo maior canal de TV da América Latina. O público esperado para a gravação, no Rio de Janeiro, é de, 1 milhão de pessoas.


O diretor da Globo responsável pelo Promessas, Luiz Gleiser afirma que “como maior produtora de cultura do país, [a Globo] não pode ficar indiferente à força artística da música gospel… A Globo já convidava artistas gospel para os programas de linha, como Domingão do Faustão e TV Xuxa, por exemplo. O Promessas é um passo a mais nesse sentido”.


A revista também deu destaque a vários artistas conhecidos na música gospel brasileira e os classificou de “estrelas”. O termo gospel surgiu nos Estados Unidos para classificar um tipo específico de música. No Brasil, porém, lembra a Veja “os artistas evangélicos são múltiplos… gravam ritmos que vão do pop ao forró e ao rock pesado, passando pelo sertanejo universitário”.


Os músicos que receberam mais espaço foram:


Aline Barros, ganhadora por quatro vezes do Gramy Latino na categoria gospel, já vendeu mais de 7 milhões de discos desde meados dos anos 1990. Comparada a Ivete Sangalo, é chamada pela revista de “joia do coroa do mercado gospel”.


Cassiane Santana, que já vendeu cerca de 5 milhões de discos desde o início da carreira. Mais identificada com o público pentecostal, depois de Aline Barros, é a cantora gospel que mais vende discos no país, sendo “a maior estrela do selo gospel da Sony Music”.


Oficina G3, um dos grupos mais antigos do gênero no país, formado nos anos 1980. Com um público fiel, é classificado pela Veja como “um ícone gospel junto ao público mais jovem”. Se destaca por fazer o estilo rock e não ter a maioria de suas músicas cantadas nas igrejas durante os cultos como quase todos os artistas gospel.


Diante do Trono: formado em 1997, na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, o grupo conta com corpo de baile e coro, além da própria banda. Sua principal vocalista é Ana Paula Valadão, e já vendeu, entre discos lançados pelo grupo e por seus integrantes em carreira-solo, mais de 10 milhões de cópias


Regis Danese (nome artístico de Jose Geraldo Danese) já ganhou um Grammy Latino. Chamado pela revista de “Luan Santana gospel”, seu primeiro disco, de 2009, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Sua música de maior sucesso “faz um milagre em mim” foi regravada por dezenas de artistas em diferentes estilos.


Bruna Karla, considerada “a maior revelação da música gospel nos últimos anos”. Ainda sem ter a carreira consolidada, faz cerca de 15 shows por mês e atrais um público variado, que reúne tanto os mais conservadores quanto os mais jovem.
Jotta A., chamado de “a maior aposta do meio”, foi revelado no programa de calouros de Raul Gil. Foi contratado pela Central Gospel, do pastor Silas Malafaia, e recusou a oferta de 1 milhão de reais feita pela Sony Music. O cantor de apenas 14 anos terá seu primeiro disco com tiragem inicial de 500.000 cópias, comparável aos números de artistas como Luan Santana e Paula Fernandes.


A extensa matéria do semanário ressalta um fator que não é novidade para a maioria dos evangélicos, a dinâmica própria desse tipo de música. “Todos os dias, as igrejas recebem novos convertidos, que passam a consumir vorazmente os produtos evangélicos. E a música é o carro-chefe deles”, explica Laudeli Leão, diretor de comunicação da MK Music, a maior gravadora gospel do país.


Outro fator destacado é a rede de apoio que os artistas tem nas igrejas, executando as músicas durante os cultos e nas rádios especializadas no estilo gospel presente em centenas de cidades do Brasil. “Enquanto no mercado secular as lojas de disco se extinguiram, existe uma rede de pequenas lojas no mercado evangélico para a venda de Bíblias, livros e discos”, lembra Mauricio Soares, diretor do selo gospel da Sony Music e que foi diretor da Line Records, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus.


Fonte: Gospel Prime
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Arqueólogos encontram relíquia do século VI com “foto” de Jesus Cristo

O objetivo foi usado cerca de 1.400 anos atrás e descoberto há dois anos por pesquisadores israelenses.
Arqueólogos israelenses divulgaram no último domingo, 30, uma caixa pequena, primorosamente confeccionada que pode ser um símbolo da fé cristã usado há 1.400 anos. O objeto foi encontrado em uma rua de Jerusalém que foi escavada pelo grupo de estudiosos.
A caixa é feita de osso (pode ser de vaca, cavalo ou camelo) e decorada com uma cruz na tampa. Suas medidas são de apenas 2 cm por 1,5cm. De acordo com Yana Tchekhanovets da Autoridade de Antiquidades de Israel, esse objeto foi feito por um cristão que viveu no século 6 dC.
Dentro da caixa há restos de dois retrados de pintura feitos em folha de ouro. Acredita-se que as fotos sejam imagens de santos cristãos, como tem um homem e uma mulher os arqueólogos imaginam ser retratos de Jesus e a Virgem Maria.
A escavação estava acontecendo fora dos muros da Cidade Velha de Jerusalém e a caixa foi encontrada nos restos de uma via da era bizantina. O objetivo foi encontrado há dois e foi tratando por especialistas em preservação e foi revelado em uma conferência arqueológica que aconteceu na semana passada.
Fonte: Gospel Prime de Urban Christian News
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Filme “Jesus era um comunista” gera controvérsia nos EUA

Curta-metragem participa de várias mostras e está gerando debate sobre os ensinamentos de Jesus.
Quando os tempos estão difíceis, parece que a religião volta a ficar popular. Enquanto o mundo está em turbulência, com os mercados econômicos parecendo entrar em colapso e o meio-ambiente degradado, Jesus volta a ser o centro da atenção.
O premiado ator Matthew Modine já participou de filmes de sucesso no cinema e de séries televisivas. No momento ele está envolvido nas gravações do novo filme sobre Batman. Entre uma filmagem e outra, ele produziu um curta-metragem de 15 minutos que mostra o Filho de Deus como um líder socialista, oferecendo um argumento convincente em favor dos pobres.
Modine escolheu um título polêmico: “Jesus era um comunista”. Seu filme  oferece uma discussão das mensagens do Novo Testamento no contexto da pobreza, da poluição e da agitação política.
Selecionado para participar de vários festivais de cinema em todo o mundo, a discussão que o veterano ator propõe já está chamando atenção. O movimento político direitista Tea Party tem usado a Bíblia como seu “cabo eleitoral e justificativa para mudanças na política”. Sites cristãos como o Truth Vanguard já fizeram pesadas críticas ao curta metragem.
O filme de Modine parece ter um endereço certo. Algumas semanas atrás, o movimento “Ocupar Wall Street” iniciou um debate sobre a relação entre os mais ricos e os mais pobres da sociedade. Rapidamente iniciativas similares se espalharam por vários lugares do mundo.
Vários meios de comunicação compraram a iniciativa com o início do Cristianismo, quando a igualdade entre todos os homens ajudou a desfazer a estrutura social do antigo Império Romano. Imediatamente líderes religiosos e teólogos começaram a debater o tema. Enquanto alguns apoiaram a ideia dizendo que Jesus estaria ao lado dos que ocuparam Wall Street, outros criticaram veementemente, afirmando que a revolução que Jesus queria nada tinha a ver com distribuição de renda.
Embora o filme não tenha sido exibido comercialmente, o site do filme traz a seguinte mensagem: “Sua revolução implicava em uma mudança dramática na forma como as pessoas pensavam. O pensamento progressista e liberal de Jesus se espalhou por todo o Império dominante. Sem exército e sem armas, Ele levou as pessoas a uma nova direção e uma forma mais humana de pensar, com sua filosofia de amor e perdão. Estas são as ideias defendidas neste exato momento pelos protestos em Nova York e por milhares de norte-americano através dos Estados Unidos”.
Falando sobre o curta, Modine explica: “Embora o título seja propositadamente provocativo, é importante às pessoas entenderem que o filme não é um ataque a Jesus ou à fé cristã e nem mesmo uma apologia ao comunismo. Trata-se de um filme com uma mensagem muito positiva, de responsabilidade e de esperança”.
Durante uma entrevista, no lançamento do filme semana passada, Modine foi mais longe: “O movimento Ocupar Wall Street não tem uma só voz, um líder. Essa é uma extraordinária demonstração de liberdade civil e de democracia. Mas acho que se houvesse um homem barbudo, de pés descalços falando sobre paz, liberdade, amor e virasse a mesa dos especuladores de Wall Street acabou ele seria crucificado pela mídia. O prefeito exigiria sua prisão. [Alguns meios de comunicação] iria incitar o ódio contra ele e declará-lo uma ameaça para o capitalismo”.
Vindo de uma família muito religiosa, o diretor explica porque os ensinamentos de Jesus o motivaram: “Estou preocupado com os eventos que ocorrem em todo o mundo. A população chegou aos 7 bilhões. Existe muita fome no mundo. Há escassez de água potável. A poluição ameaça o meio-ambiente. Vemos os dos resíduos nucleares. Mudanças climáticas em todo o mundo… Há tanta confusão, culpa e falta de responsabilidade no mundo de hoje. Muitas guerras e assassinatos usam como justificativa o nome de Deus. Não foi isso o que Jesus ensinou”
Confira um trailer do filme que curiosamente inicia com a declaração do teólogo brasileiro Dom Elder Câmara “Se eu dou comida aos pobres, eles me chamam de santo. Se eu pergunto por que os pobres não têm comida, eles me chamam de comunista”.
Mais informações sobre o filme no site www.jesuswasacommiefilm.com
Assista ao trailer:
Fonte: Gospel Prime: Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Huffingtonpost e Theblaze
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terça-feira, 1 de novembro de 2011

Associação de defesa dos gays tenta proibir programas evangélicos na TV

Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) solicitou ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, que tome providências...
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) solicitou ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, que tome providências em relação à utilização de concessões públicas de televisão para incitar a violência contra a população LGBT.
O argumento da ABGLT é que ofensas aos homossexuais em emissoras de TV são frequentes, em especial nos programas religiosos transmitidos em rede aberta.
A solicitação ao Ministério das Comunicações na última semana usa como argumento principal as declarações do pastor evangélico Silas Malafaia no programa “Vitória em Cristo”, veiculado pela Bandeirantes e pela RedeTV.
Toni Reis, presidente da ABGLT, justifica o pedido: “O Malafaia vinha nos ofendendo em várias situações nos seus programas. Só que agora ele incentiva à violência, diz para abaixar o porrete na gente. Por isso pedimos providências ao Ministério das Comunicações e ao Ministério Público também”.
A ABGLT está reivindicando punições às emissoras que levem ao ar declarações ofensivas aos direitos homossexuais, desejando que se iniba tal prática nos meios de comunicação. Reis explica que a iniciativa veios depois de participação de sua entidade na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). “Agora sabemos que os meios de comunicação são concessões públicas, por isso não podem utilizar este espaço público para ofender as pessoas”, explica o presidente Reis.
Mas em relação a outros programas, ele afirma que a associação consegue resolver de maneira amigável: “Temos uma coleção de situações que se resolveram com o diálogo. Teve ocasiões, por exemplo, em que o Datena, apresentador da Bandeirantes, foi infeliz em suas declarações a respeito de homossexuais, o Faustão também, e só com o diálogo que fizemos essas pessoas perceberam que estavam incorrendo numa situação de discriminação e passaram a respeitar mais a gente”.
Porém, Toni Reis diz que nunca houve disposição do pastor Silas Malafaia para o diálogo. Por isso a ABGLT decidiu buscar as próprias emissoras e pedir providências ao Ministério das Comunicações.
“Nós entramos também com uma ação no Ministério Público Federal e vamos utilizar todos os meios legais a que tivermos acesso. A nossa ideia é de não judicializar tudo, é de primar sempre pelo diálogo, mas a partir do momento em que isso se fizer necessário, vamos fazer, sem sombra de dúvida”, conclui Toni.
Até agora, nem o pastor Silas Malafaia nem o Ministério das Comunicações se pronunciaram sobre o assunto.


Há outras ações similares em andamento. Na Paraíba, o Ministério Público Federal propôs uma Ação Civil Pública (ACP) contra a TV Correio, afiliada da TV Record. O motivo foi à exibição de cenas reais do estupro de uma adolescente no programa Correio Verdade, veiculado 12h e 13h. A ação também foi ajuizada contra a União, por ser a titular da concessão de radiodifusão.
Segundo Duciran Farena, o procurador do MP que subscreve a ação, a emissora já é reincidente em casos de violação aos direitos humanos no “vale tudo” pela audiência.
Farena acredita que as emissoras abusam desse tipo de programação porque não há regulação para a mídia no país. “Provavelmente trata-se do único setor concedido sobre o qual o poder público não tem nenhum poder disciplinar sobre os prestadores do serviço… Lamentavelmente, a imprensa, especialmente a televisão brasileira, não quer nem ouvir falar nisso – qualquer proposta neste sentido, por mais razoável e justa que seja, é imediatamente qualificada pela mídia de censura, chavismo, nazismo”, reclama o procurador.

Fonte: Gospel Prime / Direito à Comunicação
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Depois de limpar a alma, ex-skinhead quer limpar o corpo

Arrependido, depois de apagar suas tatuagens, skinhead só quer servir a Deus.
Bryon Widner é um skinhead arrependido de seus dias de ódio e violência. Há mais de quatro anos ele luta para apagar seu passado e se livrar das tatuagens racista que cobriam o seu rosto e parte do corpo.
Ele foi um dos fundadores da gangue de skinheads Vinlanders e casou com uma mulher que pertencia ao grupo neonazista Aliança Nacional. O casal teve um filho e ele adotou os filhos que ela teve em outro relacionamento.
  No entanto, mesmo decididos a mudar de vida, o passado estava sempre presente em símbolos tatuados no corpo e no rosto: uma navalha encharcada de sangue, suásticas, as palavra “ódio” nos dedos da mão. Em todo lugar que ia, as pessoas fugiam de Widner. Era difícil procurar emprego, frequentar lojas e restaurantes. As pessoas viam nele um bandido ameaçador, não um amoroso pai de família.
O casal decidiu que precisavam remover com segurança as tatuagens faciais. Mas esse tipo de operação custa muito caro e poucos médicos desejam realizar uma cirurgia tão complicada, uma vez que podia danificar os olhos.
  Widner decidiu procurar na internet por receitas caseiras, como ácidos dérmicos e outras soluções. Ele chegou ao ponto onde diz que estava “totalmente preparado para enfiar o rosto no ácido”.
A esposa Julie fez algo que antes teria sido inimaginável, procurou um homem negro, a quem os supremacistas brancos consideram seu inimigo mortal.
  Daryle Lamont Jenkins, 43 anos, preside um grupo que luta contra o racismo na Filadélfia. O ativista vive uma batalha constante contra os skinheads, postando seus nomes e endereços em sites, alertando as pessoas para seus comícios e organizando protestos contra os que apregoam o ódio.
  Jenkins os recebeu e sugeriu que procurassem TJ Leyden, um famoso ex- skinhead neonazista que deixou o movimento em 1996, e desde então promove a tolerância.
  Mais do que ninguém, Leyden entendia a situação que Widner estava passando. Ele os aconselhou a mudar de cidade, afastar-se dos antigos companheiros e que procurasse o Southern Poverty Law Center, uma organização de direitos civis sem fins lucrativos.




O SPLC recebe regularmente pessoas que estão tentando deixar os grupos radicais. Alguns têm crises de consciência, mas acabam voltando para o grupo depois que a crise passa. “Muito raramente vemos um skinhead racista se regenerar”, diz Joseph Roy, presidente do SPLC. Ele lembra que, durante anos, Widner era conhecido como o “pit bull dos skinheads. Ninguém era mais agressivo, mais confrontador, mais abusado”.
  Depois de várias semanas de conversas com Bryon e Julie, ele se convenceu que algo havia mudado na vida deste casal. Eles demonstravam uma sinceridade, uma determinação grande em deixar o passado para trás e alcançar algum tipo de redenção.
  Widner compartilhou todas as informações que tinha sobre a estrutura de grupos skinheads, as diferentes formas de atuarem e a hierarquia interna. Ele inclusive concordou em falar na conferência anual do SPLC, para espanto de muitos. Em troca, Roy prometeu pedir que sua organização fizesse algo inédito até então: buscar um doador para pagar a remoção das tatuagens de Widner.
  Mas as coisas foram ficando mais difícil para o casal. Além de Widner não conseguir um emprego fixo, eles começaram a ser perseguidos e ameaçados pelos ex-companheiros. Telefonemas no meio da noite com mensagens ameaçadoras diziam: “Você vai morrer.” Diversas vezes tiveram de fugir de casa ao serem avisados por vizinhos que um grupo de skinheads estava na redondeza.

Fonte: Gospel Prime de Daily Mail e News Er
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Aline Barros participa do Show da Virada

Rede Globo convida a artista evangélica para dividir o palco com outros nomes da música secular.
A cantora Aline Barros estará no “Show da Virada” evento organizado pela Rede Globo para ser exibido durante o réveillon (31/12/11 a 01/01/12). A informação foi confirmada pelo diretor-geral da atração, Aloysio Legey.
Aline Barros vai dividir o palco com outros cantores da música secular como Ivete Sangalo, Cláudia Leitte, Luan Santana, Chitãozinho e Xororó, Daniel, César Menotti e Fabiano, Alexandre Pires e outros.
O evento será gravado entre os dias 22 e 23 de novembro no Credicard Hall, em São Paulo. Aline será a única cantora evangélica a participar do show.
Por outro lado, a representante do gospel nacional mais conhecida do país ficou de fora do “Festival Promessas” que será exibido como um dos especiais de fim de ano da emissora carioca.
O festival terá como atrações Regis Danese, Ana Paula Valadão, Ludmila Ferber, Fernanda Brum,EyshilaDamaresFernandinho, Pregador Luo e Davi Sacer.
Fonte: Gospel Prime
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Estimular a fé em crianças pode trazer benefícios, dizem especialistas

No mundo onde o distanciamento de Deus e o sincretismo têm crescido é importante lembrar que a religião oferece bases sólidas para a educação das crianças.
A sociedade moderna tem se afastado cada vez mais da religião, fazendo com que o tema ganhe menos espaço nas famílias que hoje ou não seguem nenhuma fé ou mesclam várias teorias dentro de uma mesma casa. O distanciamento e o sincretismo estão refletindo entre as crianças que cada vez mais estão distantes da fé.
O que muitos pais se esquecem é que a religião ajuda as crianças e assimilarem questionamentos importantes para vida. E não é só isso, segundo filósofos e professores de teologia, o ensino religioso faz com que a crianças tenham mais autoestima e esperança.
De acordo com dados de uma reportagem da revista Cláudia (edição nº11 ano 50) os hábitos religiosos que eram passados de pais para filhos não são mais levados a diante já que ter uma religião não tem o mesmo significado de respeito como acontecia a anos atrás.
O teólogo e coordenador da Escola Superior de Teologia da Universidade Mackenzie, em São Paulo, Rodrigo F. de Sousa, diz que hoje não existe a expectativa de ter uma religião para ser respeitado pela sociedade, fato esse “que liberta as pessoas para buscar uma filiação por interesse e convicção, e não simplesmente por convenção social”.
Mas por outro lado essa liberdade tem deixado de lado um importante ensinamento deixado por Salomão no livro de Provérbios que diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Prov. 22:06).
Pesquisas mundiais mostram que cada vez mais os jovens entendem que podem crescer espiritualmente sem ter religião, fato demonstrado por um estudo feito nos Estados Unidos que entrevistou 3.290 jovens, de 13 a 17 anos. Destes, 75% dizem que não precisam ter religião para crescerem espiritualmente.
No Brasil não há pesquisas relacionadas a isso, mas o filósofo e professor titular do departamento de Teologia e Ciências da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, o doutor Mario Sergio Cortella, exemplifica como esse problema acontece em nosso país: “O pai é ateu, a mãe é espírita, os avós são evangélicos e os netos serão o que quiserem”.
Cortella diz para a reportagem de Cláudia que é indispensável criar os filhos com noções de espiritualidade. “É importante, sim. Ela nos dá a sensação de pertencermos a algo maior, ao magnífico mistério da humanidade que não se restringe à matéria, ao concreto”, diz.
O filósofo também fala dos benefícios desse ensinamento. “Isso traz autoestima para a criança, faz com que se sinta elevada, incentivando-a a reverenciar a vida – a dela e a dos outros -, os valores humanos e a beleza da natureza. Também traz noções de esperança, que combatem o desespero”.
Dora Incontri, pós-doutora em educação pela Universidade de São Paulo e organizadora do livro Educação e Espiritualidade – Interfaces e Perspectivas (Ed. Comenius) também opinou sobre o tema dizendo que a religião “confere sentido à existência, auxilia no equilíbrio interno e traz apoio diante do sofrimento e da morte”.
Fonte: Gospel Prime / Revista Cláudia
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