De acordo com a agência AFP, no último sábado (1) dez cristãos foram mortos na Nigéria por um grupo de islâmicos que atacaram residências do bairro cristão de Chibok.
As autoridades confirmaram as mortes e uma fonte não identificada garantiu para a agência de notícias que os agressores haviam escolhido das casas que iriam entrar e ali degolaram os moradores.
“Os agressores chegaram às 21h00 cantando ‘Alahu Akbar’ (Deus é grande). Eles entram em casas identificadas, em uma área predominantemente cristã da cidade, para matar dez pessoas como ovelhas”, disse um funcionário da cidade.
Uma outra fonte confirmou que o ato é de autoria do grupo islâmico local. Não se sabe se este grupo tem ou não relações com o temido Boko Haram que já matou centenas de pessoas desde o começo deste ano.
Fonte: Gospel prime
Após a polêmica iniciada na última semana, quando um dos modelos participantes do reality show A Fazenda de Verão apareceu nu durante um banho, em rede nacional, resultou na expulsão do participante do programa.
A TV Record, ligada à Igreja Universal, acatou a decisão dos bispos da denominação de expulsar o modelo Lucas Barreto, de 24 anos.
Embora a direção da emissora, que é composta por bispos da Universal, não tenha envolvimento direto com as decisões da produção do reality show, o caso foi considerado grave.
A produção do reality show decidiu retirar Lucas Barreto por seu “comportamento incompatível” com a proposta do programa. Segundo o site da revista Caras, além da nudez, o modelo se comportou de forma extremamente machista e ofendeu os demais participantes com xingamentos e protagonizou brigas durante sua participação.
O apresentador Rodrigo Faro explicou aos telespectadores os motivos da expulsão de Lucas Barreto: “Você acompanhou tudo que aconteceu nos últimos dias. Então, pelo comportamento incompatível com o funcionamento do programa e incompatível com regras básicas de convívio, a Record decidiu tirar Lucas do jogo”.
Fonte: Gospel+
Um grupo de ativistas gays iniciou uma campanha de boicote ao Exército da Salvação, uma das maiores instituições de caridade do mundo, e segue uma linha de orientação cristã.
O movimento contra o Exército da Salvação foi iniciado nos Estados Unidos, pelo ativista Rick Garcia através da página The Civil Rights Agenda, no Facebook, sob o argumento de que os valores doados estariam sendo usados para políticas anti-gay.
Segundo Garcia, que é o conselheiro sênior do grupo ativista homossexual Civil Rights Agenda, “é louvável que se atenda um gay ou lésbica que precisa de ajuda com alimentos, habitação ou vestuário, mas você não pode alimentá-los e depois apunhalá-los pelas costas”. Segundo o ativista, uma ajuda humanitária a um homossexual não pode partir de uma entidade contrária às práticas homossexuais.
A direção do Exército da Salvação em Chicago afirma que tem sido alvo de críticas por sua postura teológica a respeito da homossexualidade, e grupos gays afirmam que existe discriminação em abrigos da entidade.
O tenente-coronel Ralph Bukiewicz, comandante da Divisão do Exército da Salvação Metropolitana de Chicago, afirmou que “a maioria das manifestações alimentando essas preocupações é baseada em informações falsas ou incompletas. Mas a cada ano as polêmicas voltam à tona e são repercutidas”.
As campanhas contra o Exército da Salvação já ocorrem há pelo menos seis anos, e aumentam nas temporadas de divulgação das necessidades da entidade. Há um milhão instituições de caridade nos Estados Unidos, e esse número continua crescendo nos últimos anos, mas o nível de doações não manteve o ritmo. Então, na verdade, você tem mais instituições de caridade que lutam para obter os mesmos recursos”, afirmou Sandra Miniutti, representante da entidade Charity Navigator, um grupo de vigilância que visa a proteção das entidades de caridade.
O site Chicago Tribune se referiu ao Exército da Salvação como “uma grande igreja” e que no último ano, serviu quase dois milhões de refeições e abrigou mais de 1.200 pessoas por noite, somente na cidade de Chicago.
Fonte: Gospel+
O deputado federal Jean Wyllys causou furor nas redes sociais ontem, ao comentar as críticas que recebe de pessoas contrárias à sua linha de atuação no Congresso Nacional, em defesa das propostas de ativistas gays.
Em uma publicação no Twitter, Wyllys reclamou das menções a ele em tweets enviados por evangélicos que discordam de sua postura, e classificou estes de fundamentalistas e analfabetos funcionais: “Confesso que o mais difícil, nos tweets dos fundamentalistas, é ter de ler a redação típica de um analfabeto funcional… É dose!”.
A publicação foi imediatamente respondida por diversos usuários, incluindo a psicóloga Marisa Lobo, que tem se colocado como uma das principais opositoras às iniciativas de Jean Wyllys: “Vergonha alheia: agora o deputado desequilibrado, boca suja, se fazendo de vítima, acusando todos nós de fundamentalistas religiosos, imbecis , e analfabetos funcionais”, protestou.
Marisa Lobo foi seguida por diversos usuários, que criticaram a postura do deputado e sua conduta: “Aquele bigbrotherzinho Jean Wyllys virou o pior da política brasileira! Fora cristofobia”, escreveu o usuário Alexander Dominguez.
Foram feitas menções à eleição do deputado Wyllys, que conseguiu o mandato pelo quociente eleitoral de seu partido. Nas eleições de 2010, o ex-big brother conseguiu apenas 13 mil votos, mas ainda assim, foi eleito, devido à grande quantidade de votos obtidas pelo seu partido, o Psol. “13 mil votos… Piada… Por causa dele foi reaberto o debate sobre o quociente eleitoral”, criticou Leandro Vaz.
A suposta homofobia de cristãos, que discordam dos princípios defendidos pelo movimento homossexual, foi comparada por um dos usuários com as perseguições religiosas pelo internauta Thiago Polêmico:”105.000 cristãos morrendo por ano, resultado de perseguição. Cristianofobia? Por que não fazem uma lei a favor dos cristãos?”
Em meio a tantos protestos, Wyllys publicou outro tweet, questionando se os protestos contra ele eram justos: “Eu mereço essa gente que dissemina ódio aos homossexuais e às religiões de matriz africana e que não quer oposição a essa estupidez?”.
Fonte: Gospel+