Seus criadores lançaram versões da animação em inglês e espanhol. Os vídeos na língua espanhola já tiveram mais de 200 milhões de acessos. Aproveitando o sucesso internacional, eles anunciam que irão produzir um longa-metragem, com um faturamento estimado em R$ 20 milhões.
Contudo, nas últimas semanas as redes sociais vêm reproduzindo o testemunho de uma mãe evangélica que acredita haver uma “maldição” nos vídeos. Postado primeiramente em 27/9 no fórum de mães do site “Baby Center”, em poucos dias começou a ser reproduzida freneticamente na internet. Classificada por muitos como “bobagem” ou “loucura”, o depoimento foi inclusive retirado do ar pelo site. Mas transcrições da mensagem e capturas de tela foram mantidas e copiadas.
O site ateu Ceticismo.net ridicularizou a “campanha” antiGalinha na matéria intitulada “Galinha Pintadinha é coisa do demônio, segundo mamãe crente” e outros sites ateístas reproduziram o material. Depois, sites de humor colocaram o assunto em pauta sempre criticando os evangélicos por ver “demônio em tudo”.
As colocações polêmicas foram comentadas por muitos evangélicos no Facebook e em fóruns, concordando que existe uma inegável semelhança entre o personagem “mestre André” dos desenhos com a entidade conhecida como “Zé Pelintra”. No clipe em questão, a música também usaria o ritmo comumente usado nos centros de religião afro-brasileiras. Outro problema identificado era entender o que significam as palavras da música “Fli Flai Flu”, se é que elas têm sentido.
Entre os muitos comentários, a usuária Jahaisa escreveu “Vamos orar a Deus e repreender as influencias que foram infiltradas através desses desenhos em nossas crianças”. Outros faziam um link para um vídeo de março que tentava provar a “mensagem subliminar” da música “Fli Flai”.
Contudo, nas últimas semanas as redes sociais vêm reproduzindo o testemunho de uma mãe evangélica que acredita haver uma “maldição” nos vídeos. Postado primeiramente em 27/9 no fórum de mães do site “Baby Center”, em poucos dias começou a ser reproduzida freneticamente na internet. Classificada por muitos como “bobagem” ou “loucura”, o depoimento foi inclusive retirado do ar pelo site. Mas transcrições da mensagem e capturas de tela foram mantidas e copiadas.
O site ateu Ceticismo.net ridicularizou a “campanha” antiGalinha na matéria intitulada “Galinha Pintadinha é coisa do demônio, segundo mamãe crente” e outros sites ateístas reproduziram o material. Depois, sites de humor colocaram o assunto em pauta sempre criticando os evangélicos por ver “demônio em tudo”.
As colocações polêmicas foram comentadas por muitos evangélicos no Facebook e em fóruns, concordando que existe uma inegável semelhança entre o personagem “mestre André” dos desenhos com a entidade conhecida como “Zé Pelintra”. No clipe em questão, a música também usaria o ritmo comumente usado nos centros de religião afro-brasileiras. Outro problema identificado era entender o que significam as palavras da música “Fli Flai Flu”, se é que elas têm sentido.
Entre os muitos comentários, a usuária Jahaisa escreveu “Vamos orar a Deus e repreender as influencias que foram infiltradas através desses desenhos em nossas crianças”. Outros faziam um link para um vídeo de março que tentava provar a “mensagem subliminar” da música “Fli Flai”.
Certamente tratam-se de opiniões pessoais, que refletem preocupações de alguns e geram estranheza em outros. Absurda ou não, a lição que fica é clara: os pais devem estar atentos aos que seus filhos veem e ouvem nesses dias onde a internet abre portas para o que o mundo tem de melhor e de pior.
Leia o testemunho na íntegra e tira suas próprias conclusões:
Fotos: Reprodução
Gospel Prime
Por: JovemX
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