O roteiro escrito pelo ator Fábio Porchat em parceria com Afonso Padilha mostra Jesus realizando milagres, como a ressurreição de Lázaro por exemplo, e sendo procurado por homem chamado Sandrinho com trejeitos homossexuais em busca de cura.
No diálogo entre os personagens, Jesus questiona qual seria o motivo de ele ter ido ao seu encontro, e o homem responde: “Eu tenho um fogo, incontrolável. To me queimando por dentro, não aguento mais”.
O personagem Jesus diz não ter entendido a necessidade, e o rapaz responde, de forma dúbia: “Preciso que o Senhor me livre desse mal, que me corrói”. Após algumas tentativas de esclarecer a real necessidade, Jesus pede que o homem fique em silêncio para ele se concentrar e poder realizar o milagre.
Alguns momentos depois, Jesus diz a Sandrinho que seu problema foi curado, e o homem sai agradecendo com trejeitos e vocabulário comuns aos homossexuais. As pessoas que assistiam à conversa olham espantadas, como se houvesse algo errado, e Jesus comenta: “Gente, [era] gastrite”.
Assista ao vídeo “Cura” (o conteúdo pode ser considerado ofensivo):
Oh, Meu Deus
O vídeo “Oh, Meu Deus” causou enorme repercussão entre cristãos nas redes sociais após uma crítica de Marco Feliciano em seu Twitter.
O esquete mostrava uma mulher se consultando ao ginecologista e o médico enxergando traços da imagem de Jesus na vagina da paciente. Na ocasião, o pastor classificou o vídeo como “podre”.
Posteriormente, o pastor voltou ao assunto, dizendo que considerava o episódio “puro vandalismo” da parte do Porta dos Fundos em relação à religião cristã.
Fonte: Gospel+
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