Em encontro com líderes evangélicos no Rio, Dilma tenta se desvincular de mais um assunto polêmico A petista Dilma Rousseff disse a líderes e políticos evangélicos que o projeto que propõe a criminalização da homofobia será exclusivamente debatido pelo Congresso.
Por Redação OGalileo
De acordo com senador reeleito e bispo licenciado da Igreja Universal, Marcelo Crivella (PRB-RJ), a candidata não chegou a se posicionar sobre um eventual veto a trechos da proposição que incomodam os evangélicos.
A estratégia é similar à que foi usada em relação ao aborto, com o objetivo de tentar desvincular Dilma de mais um tema polêmico.
Dilma, que se reuniu com representantes evangélicos quarta-feira, no Rio, ouviu dos religiosos que o texto do projeto de lei 122/2006 "criminaliza a Bíblia". Além de Crivella, o cantor gospel e candidato derrotado ao Senado Waguinho (PT do B-RJ), que recebeu mais de 1,3 milhão de votos, participou do encontro.
"O projeto de lei tem um artigo que criminaliza a Bíblia. A Bíblia diz que homossexualismo é pecado. Eu também acho. Isso, de acordo com a lei, passa a ser incitação ao ódio. Eu acho que não é. Acho que é um conselho que um pai tem direito a dar a um filho, que um pastor tem direito a dar a um membro de sua igreja e um padre a um membro de sua paróquia", argumentou Crivella, ressaltando ser contrário a qual. "A Dilma respondeu que esse é um problema do Congresso, não do Executivo."
Com informações: Estadão / o Galileu
A estratégia é similar à que foi usada em relação ao aborto, com o objetivo de tentar desvincular Dilma de mais um tema polêmico.
Dilma, que se reuniu com representantes evangélicos quarta-feira, no Rio, ouviu dos religiosos que o texto do projeto de lei 122/2006 "criminaliza a Bíblia". Além de Crivella, o cantor gospel e candidato derrotado ao Senado Waguinho (PT do B-RJ), que recebeu mais de 1,3 milhão de votos, participou do encontro.
"O projeto de lei tem um artigo que criminaliza a Bíblia. A Bíblia diz que homossexualismo é pecado. Eu também acho. Isso, de acordo com a lei, passa a ser incitação ao ódio. Eu acho que não é. Acho que é um conselho que um pai tem direito a dar a um filho, que um pastor tem direito a dar a um membro de sua igreja e um padre a um membro de sua paróquia", argumentou Crivella, ressaltando ser contrário a qual. "A Dilma respondeu que esse é um problema do Congresso, não do Executivo."
Com informações: Estadão / o Galileu
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