O homem chegava nas cidades, montava uma igreja e pedia doações para os fiéis, alegando que usaria o dinheiro para projetos sociais. Depois de pegar o dinheiro fugia e trocava de nome. Ele ficava, em média, um ano em cada município.
O projeto atual do falso pastor era abrir uma faculdade de teologia em São Borja.
Segundo o delegado Luiz Nestor Martins Contreira, o falso pastor foi descoberto após gerar desconfiança nos fiéis.
A identidade do farsante só foi descoberta com as impressões digitais. Sabino Saldanha já havia utilizado ao menos cinco nomes diferentes, entre eles Laércio Alves da Silva, identidade usada na Fronteira Oeste.
O falso pastor tinha mandados de prisão decretados no Acre, em Rondônia, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Sabino Saldanha foi encaminhado ao presídio de São Borja.
Fonte: Zero Hora / Gospel Prime
O projeto atual do falso pastor era abrir uma faculdade de teologia em São Borja.
Segundo o delegado Luiz Nestor Martins Contreira, o falso pastor foi descoberto após gerar desconfiança nos fiéis.
A identidade do farsante só foi descoberta com as impressões digitais. Sabino Saldanha já havia utilizado ao menos cinco nomes diferentes, entre eles Laércio Alves da Silva, identidade usada na Fronteira Oeste.
O falso pastor tinha mandados de prisão decretados no Acre, em Rondônia, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul. Sabino Saldanha foi encaminhado ao presídio de São Borja.
Fonte: Zero Hora / Gospel Prime
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