Junior Miranda

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Pesquisadores dizem saber como alguém pode “viver para sempre”

Cientistas americanos afirmam saber como fazer o ser humano ter vida biológica eterna.
Em 2009, três pesquisadores americanos ganharam o Prêmio Nobel de Medicina por terem começado a entender por que as células humanas envelhecem. Eles afirmam que a resposta são os telômeros. Ao anunciar o prêmio, a Fundação Nobel explicou: “o processo de envelhecimento é complexo e depende de vários fatores. Os telômeros são um deles”.

Os telômeros são fragmentos que ficam na ponta dos nossos cromossomos, uma espécie de “tampinha” que os protegem. Quando a célula se divide, o telômero diminui e a célula começa a se deteriorar. Esse processo, que ocorre a cada divisão celular, faz com que o ser humano envelheça.

Os ganhadores do Nobel descobriram, ainda nos anos 1980, que nas células cancerosas existia uma enzima que estimula o fortalecimento do telômero, chamada telomerase. Os cientistas pensam que a telomerase pode prolongar nossa vida, pois deixaria as células saudáveis por mais tempo. O Centro Nacional de Pesquisas Oncológicas da Espanha testou essa hipótese com ratos. A conclusão é que os ratos com mais telomerase nas células viveram até 50% mais tempo. Mas eles acabavam morrendo de câncer.

Em 2008, a equipe espanhola conseguiu controlar esse efeito colateral e iniciou-se a possibilidade de estudos com humanos. “Projetando um aumento semelhante de expectativa de vida nas pessoas, isso significaria morrer entre os 115 e os 120 anos”, dizem os pesquisadores.
Depois de algum tempo, Raymond Kurzweil e Terry Grossman revelaram ter descoberto que os seres humanos podem viver para sempre se você seguirem certas regras. Kurzweil é um especialista em ciência da computação e inteligência artificial. Grossman é homeopata. Juntos, criaram a teoria que os exercícios, juntamente com os avanços da medicina e nas tecnologias de plástico podem ajudar-nos a ter uma vida mais saudável e mais longa. Talvez até eterna.

Eles publicaram livros como “A medicina da imortalidade” e “Transcend”, estabelecendo os procedimentos que alguém deve ter para viver mais e melhor. Além de tomar suplementos alimentares e vitaminas, eles recomendam como garantia contra o envelhecimento: praticar a meditação, dormir por longas horas, reduzir o consumo de alimentos ricos em calorias e fazer no mínimo 20 minutos de exercício aeróbico diário. Essas recomendações, segundo eles, ajudam a retardar o envelhecimento dos hormônios que é acelerada pela falta de exercício.

Eles acreditam que ao longo da próxima década, com base em novas conquistas em nanotecnologia, terapia genealógica, clonagem, transplante de células, tecidos e órgãos os humanos serão capazes de “reprogramar o relógio biológico do corpo humano”. Ou seja, seremos capazes de não apenas viver mais, poderemos descobrir o segredo da vida eterna.

O que se espera para o futuro é a produção em massa de órgãos. A Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, já conseguiu criar bexigas naturais, mas que são cultivadas fora do corpo. Elas são feitas a partir de células da bexiga que será substituída e ficam prontas em dois meses.

O médico peruano Anthony Atala, professor e diretor do Instituto de Medicina Regenerativa da Universidade de Wake Forest, desde 2004 vem “cultivando tecidos”. Além do sucesso nas tentativas com diferentes tecidos humanos, já obteve sucesso com cartilagem e veias.

Na Rice University, pesquisadores já conseguiram criar estruturas microscópicas, capazes de levar remédio pela corrente sanguínea até células cancerígenas. E sem afetar as sadias. São nano robôs, menores que as células humanas, que seriam capazes de limpar nossas artérias muito antes de elas chegarem perto de entupir e destruir vírus, bactérias ou células cancerígenas antes que nosso corpo sofra qualquer dano.

“Dentro de no máximo 20 anos, esses nano robôs vão ter as mesmas funções que as nossas células ou tecidos, mas com uma precisão infinitamente maior”, escreveu o pesquisador Ray Kurzweil.

Outros avanços da medicina parecem apontar para o retardamento da morte como uma realidade. Hoje a longevidade da população já é um dos grandes problemas do planeta, por conta da demanda de espaço, empregos e previdência.

A expectativa atual é de 68 anos, mas a japonesa Kama Chinen é a pessoa mais velha do mundo hoje, com 114 anos.
Estima-se que em menos de dez anos o mundo terá mais idosos (acima de 65 anos) do que crianças pela primeira vez. Nesse mesmo período calcula-se que teremos 1,3 bilhão de pessoas com mais de 65 anos (eram 506 milhões em 2008).A população de centenários deve chegar a 2,2 milhões em 2050. Eram apenas 145 mil em 1999.

Na teoria tudo isso é tudo muito interessante e bom, mas esqueceram do que diz a Bíblia, que o pecado é o motivo de nossa morte física e espiritual. A vida eterna já é uma realidade e está disponível, basta crer em Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. Ele não precisa de nanotecnologia, pois disse “eu sou a ressurreição e a vida, aquele que crer em mim, ainda que esteja morto, viverá” “João 11:25)

Fonte: Gospel prime
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