Os membros da Igreja Batista de Maiden, na Carolina do Norte, saíram em defesa do pastor Charles Worley que durante um culto afirmou que se os homossexuais fossem isolados seriam extintos por serem incapazes de se reproduzir.
Para esses fiéis, Worley disse apenas a verdade e não afirmou nada de mal como muitos ativistas declaram nas redes sociais. “Ele tinha o direito de dizer o que disse, sobre cercá-los e alimentá-los”, disse Geneva Sims, para o site WCNC.com. Ela acompanha o pastor Worley desde 1970.
Stacey Pritchard, outra membro da igreja, afirmou que o pastor está apenas tentando salvar as pessoas do inferno. “Ele não tem medo de nada, é um bom homem. E uma boa igreja tem que falar a verdade”, continuou ela.
Muitos líderes cristãos estão de acordo com o pastor Batista, pois a Bíblia realmente condena a homossexualidade, mas alguns pastores acreditam que os comentários de Worley são prejudiciais e sem amor.
“Jesus pregou um evangelho de amor. Esso é o que fazemos. Jesus pregou que devemos amar o nosso próximo, sendo seu vizinho ou não”, afirmou o pastor Al Cadenhead, da Igreja Batista de Charlotte, em um comunicado enviado na terça-feira.
Desde o culto de 13 de maio Charles Worley tem sido considerado um homofóbico por declarar: “Construam um grande cercado (…), ponham todas as lésbicas dentro, voem acima delas e atirem-lhes comida. Façam o mesmo com os homossexuais e garantam que a cerca seja elétrica, para que não possam sair… e em alguns anos morrerão (…) não podem se reproduzir”.
Suas palavras foram distorcidas e muitos divulgaram que o líder religioso estava incentivando a destruição dos homossexuais. Para protestar contra essas palavras uma associação contra o ódio vai realizar um protesto na porta da igreja no próximo domingo.
Fonte: portal padom / Gospel Prime
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