Nessa entrevista, o lateral revela que o vício fez com que ele perdesse até mesmo a vontade de cumprir o contrato de seis meses com o São Paulo e que por isso, ele acredita que “faltou com respeito” por não ter se dedicado ao clube que o consagrou na carreira.
“Eu procurava um limite, que era sentar e tomar uma cervejinha. Mas não tinha um limite. Aí vão duas, três caixas de cerveja, mas isso sozinho. Era uma coisa que me incomodava”, disse o atleta que agradece a Deus por não ter se envolvido com drogas.
“[Ainda bem] que tem exame antidoping, porque se fosse pelo mundo, com certeza, eu teria ido por esse lado, o álcool te leva a fazer coisas que você nem imagina”.
Cicinho diz que tentava encontrar um limite, mas que não conseguia se controlar o vício. “Eu gostava de balada, gostava de sentar no bar, eu não tinha limite”, conta o lateral do Roma que não vai renovar o contrato e que pensa em largar o futebol para se tornar pastor evangélico.
“Não sei se a vontade de Deus é que eu continue jogando, meu empresário está trazendo algumas propostas para mim, e não sei se a vontade dele é que eu siga o caminho da evangelização”. Cicinho confessa que ora todas as noites para que Deus lhe dê essa luz para decidir o que fazer.
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