Ao apontar para o céu, a direção da prova entendeu que sua postura caracterizaria “conduta anti-desportiva” e “celebração excessiva”. A equipe representava a Columbus High School, e ficou inconformada com a decisão dos diretores da competição.
O pai do atleta afirmou em entrevista à Fox Houston que a decisão chocou os atletas: “É um negócio triste. Eu acho que é uma farsa. Essas crianças trabalham duro…”, afirmou, lembrando que seu filho apenas agradecendo a Deus. “Como uma equipe que atingiu o seu objetivo e, em um seguida, foi acabado, a partir de algo que acho que é não é a questão. Acho que ninguém veja isso [agradecer a Deus] como um problema. Ele apenas disse ‘pai que eu estava apontando para os céus’”.
A desclassificação da equipe resultou num intenso debate, em que algumas pessoas entenderam que a decisão foi uma clara violação da liberdade religiosa. Entretanto, a Liga defende-se afirmando que a decisão foi tomada porque comemorações tinham sido proibidas.
O pai do atleta que comemorou e agradeceu a Deus disse que seu filho apenas estava reconhecendo a fonte de sua força: “Não é um ato malicioso. Não foi um ato de provocação. Foi como se ele dissesse ‘nós fizemos isso’ e ele [o filho] sabe onde a fonte vem”, afirmou, segundo o Christian Today.
Fonte: Gospel+
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