Junior Miranda

terça-feira, 31 de maio de 2011

Dono cristão proibe rede de lojas de venderem produtos do Harry Potter para não “atrair crianças ao ocultismo”

Dono cristão proibe rede de lojas de venderem produtos do Harry Potter para não “atrair crianças ao ocultismo”
Uma grande rede de lojas de brinquedos do Reino Unido se recusa a vender produtos do Harry Potter para não incentivar as crianças a praticarem bruxaria.
Fãs do bruxo mais famoso do mundo reclamam, mas o cristão Gary Grant, dono das lojas Entertainer, disse que nunca vendeu, nem venderá qualquer produto dos filmes em seus estabelecimentos e que não se tornará responsável por “atrair crianças ao ocultismo”.
A cliente Jennifer Gledhill não gostou da posição da empresa quando chegou à loja com seu filho de oito anos e ficou sabendo que eles não vendiam o Lego do bruxo.
“Pedi ajuda ao gerente para encontrar o Lego do Harry Potter e ele disse: ‘Somos uma loja cristã e não queremos ensinar esse mal para as crianças’. Me senti insultada, como se eu estivesse querendo ensinar maldades ao meu filho”, contou ao “Daily Mail”.
Grant diz que não está tentando “empurrar” seus valores para os clientes, mas não abrirá mão deles para satisfazê-los. Ele ressalta que nenhuma mercadoria relacionada ao Harry Potter será vendida em qualquer de suas lojas, mas espera que Jennifer retorne à loja em breve.
“Eu sou o responsável por tudo o que se passa dentro da empresa, tenho que fiscalizar os produtos e me certificar de que estou feliz com os itens que comercializamos”, alegou. “Também não vendo Trolls – personagens com poderes místicos e mágicos – nem produtos de Halloween.”
Fonte: G+ / Daily Mail
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Surpresa: Homem vai a igreja acompanhar casamento e descobre que ele é o noivo

Surpresa: Homem vai a igreja acompanhar casamento e descobre que ele é o noivo
O casamento de papel passado ou no religioso está cada vez mais raro. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que o total de matrimônios caiu. Em 2009, foram 935.116, contra 959.901 no ano anterior. Uma redução de 2,3%. Mas ainda há gente que não dispensa o compromisso formalizado. É o caso da empregada evangélica Marilene Batista, 41 anos. Tão consistente era seu sonho de um casamento civil e na igreja que ela não pensou duas vezes e carregou o amado para o altar, sem aviso prévio.
No sábado à tarde, essa baiana de 1,47m e 40kg, mobilizou o Jardim Roriz, na cidade mineira de Planaltina, a fim de fazer uma surpresa para Carlos Henrique de Jesus, 41 anos. Com a justificativa de que seria padrinho, o moço caminhou lentamente pelo tapete vermelho da igreja evangélica Casa da Bênção, uma construção simples de 200m² com telhado de zinco, janelas de vitrais coloridos e ornamentada com lírios e rosas de plástico.
O trabalhador terceirizado do Banco Central nem imaginava que dali a 10 minutos teria de responder ao decisivo sim ou não do “até que a morte os separe”. “Quero ver a cara que ele vai fazer”, divertia-se a dona da ideia enquanto arrumava os cabelos em um salão a 5 quilômetros da igreja. Compartilhavam de sua expectativa todas as 120 pessoas que lotaram o espaço da cerimônia para ver a reação de Carlos.
Na prática, o romance entre Marilene e Carlos já tem status de bodas de prata: eles estão juntos há 25 anos e já têm dois filhos — Adriano, 20 anos, e Débora,10. Uma família de pouca altura e muita atitude, principalmente do lado da mãe. Conhecida como uma “baixinha espoleta”, Marilene vem organizando o casamento sozinha, desde outubro do ano passado, período em que conseguiu arrecadar cerca de R$ 2.500 para as despesas. Os padrinhos contribuíram com o que puderam. A patroa, Cirlene Valentim, ficou responsável pelo vestido, enquanto os pastores também ajudaram. Até Carlos, sem saber, investiu na empreitada. Nos últimos tempos, a companheira pedia dinheiro para comprar um presente e nunca dizia o que era. A noiva ainda ficou de pagar R$ 200 ao cabeleireiro no mês que vem. Mas nada lhe tirou a felicidade de realizar o casamento.

Sim ou não

A Carlos, Marilene disse que precisava trabalhar no fim de semana e não iria chegar a tempo à igreja para cumprir o papel de madrinha. O jeito foi acompanhar Leiliane Lopes, o “falso” par. O relógio marcava 20h quando o pastor João Machado ramos iniciou um discurso bíblico para explicar a importância do casamento aos olhos de Deus e, logo em seguida, falou sobre as pessoas que têm coragem de realizar os sonhos. Carlos não prestava muita atenção: mãos cruzadas, polegares inquietos, coçava a testa, mexia os pés. “Pensava onde estaria minha baixinha”, explicou, após a surpresa da cerimônia.
Num determinado momento, o falso padrinho começou a perceber semelhanças entre a história que o pastor contava e a sua. De repente, ele ouviu, maneira enfática, o pastor pronunciar o nome de Marilene Batista. A mulher o convidava a casar-se novamente (em 2005, eles oficializaram a união no civil), agora no ambiente religioso. Surpreso, o noivo mal conseguia sair do lugar quando se deu conta. Colocou as mãos no rosto e, paralisado, tentou esconder as lágrimas. No primeiro instante, os convidados riram. A seguir, experimentaram uma dúvida: o choro de Carlos seria de desespero, tristeza ou alegria? Logo perceberam que se tratava da última opção.
Sem dizer uma palavra e com ajuda do mentor da celebração, Carlos dirigiu-se, então, ao corredor, com passos apertados e olhos baixos. Ao som da tradicional Marcha Nupcial, as portas em vidro fumê foram abertas. De lá, acompanhada pelo filho Adriano, surgiu a mais que esperada noiva. Pontualmente às 20h20, o encontro no tapete vermelho foi selado com um apaixonado beijo de amor, um gesto repetido diariamente, mas que, na noite de sábado, revestia-se do clima de renovação.
Ajoelhado em almofadas brancas, o casal ouviu conselhos sobre o cotidiano do casamento e a importância de um cuidar do outro. O pastor acentuou que os dois não devem se esquecer de manter a conquista da época de namoro: jantares, presentes e flores. “Ai, meu Jesus!”, Carlos olhou para cima e suspirou baixinho. As antigas alianças foram polidas e colocadas, como novas, no dedos anelares de ambos, já marcados pelo tempo.
Ao fim da cerimônia, o pastor aumentou o tom de voz e bradou: “Sejam felizes para sempre”. Marilene deu pulos de alegria: missão cumprida. Carlos, discreto, sorriu. Aos convidados, foi oferecida uma saborosa galinhada, no quintal da igreja. Sobre a lua de mel, a recém-casada disse fazer questão de desfrutar. Dessa vez, é tudo por conta do marido. Se ele sabia ou não desse outro detalhe, é outra história.
Fonte: G+ / Diário de Pernambuco
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Pastor anuncia saída da igreja de Ricardo Gondim após ser orientado a aconselhar e aceitar casais gays

Pastor anuncia saída da igreja de Ricardo Gondim após ser orientado a aconselhar e aceitar casais gays
O pastor Edney Melo (foto), da Igreja Betesda de Fortaleza (CE) comunicou seu desligamento com a igreja de Ricardo Gondim por diversas divergências de pensamento, acerca de temas como a volta de Jesus, a ressurreição e também sobre a posição da igreja sobre aceitar casais homossexuais e ainda pedir aos pastores que façam aconselhamento de casais como se fossem casais heterossexuais.
Melo estava a 24 anos no ministério, mas tomou a decisão de sair e escreveu em seu blog suas razões. Uma delas é que, segundo ele, as características da Betesda têm mudado, “tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade”.
Outro motivo seria discordar da orientação de aconselhar casais homossexuais. “No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos.”
O pastor também escreveu em seu blog que outro motivo que o levou a se desligar do ministério de Gondim foi não aceitar o fato da liderança da Betesda ter questionado as doutrinas da ressurreição e da volta de cristo “A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.”
Confira o texto na íntegra:
Percebendo o tamanho da repercussão com relação ao meu desligamento da Betesda, decidi romper o silêncio. Não sou neófito ou irresponsável. Sou pastor de uma comunidade punjante, bonita, leve e com características únicas, como qualquer comunidade cristã nordestina, que luta pela própria sobrevivência e pretende levar a sério seu amor a Jesus, o Nazareno e à sua mensagem da Cruz.
Estive, há 24 anos na igreja Betesda. Fui, durante seus momentos mais difíceis, um de seus principais elaboradores, mantenedores emocionais, um ferrenho lutador. Em todos esses anos, sob a tutela de Allison Ambrósio, que me ensinou a ser líder. Amei, trabalhei, orei e me empenhei por essas comunidades com afinco por muitos anos. Formei líderes, cuidei de novos membros e tenho tido meus melhores amigos ligados à Betesda. Tenho autoridade para falar da Betesda em todos os seus segmentos. Conheço a fundo sua estrutura e seus bastidores mais discretos. Eu conheço essa igreja como a palma de minha mão. E, infelizmente, hoje, eu a percebo tão cruel quanto qualquer instituição religiosa. Pensamentos novos em práticas antigas.
Procurarei não ser ofensivo em minhas próximas palavras, diferentemente do que tem acontecido contra mim. Isso me admira muito, visto que a idéia da tolerância, da compreensão e da graça, sempre foram alardeadamente pregada nos ambientes da Betesda. Uma igreja não é constituída, ela é formada, estabelece-se, desenvolve-se e vai assumindo características que a identificam e a solidificam no decorrer dos anos. Assim, a Betesda, minha amada igreja, também tem mudado. Tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade. Com o passar dos anos, não havia mais pensamentos plurais, mais opostos. Mas percebo, que, o que começou a se desenvolver, foi um grupo de pessoas confusas, teológica e institucionalmente. Agi como podia. Mas as questões levantadas, as palestras ministradas, sempre desconstruíam, mas tinham uma proposta construtiva incipiente.
Com a morte do Pastor Allison, mesmo sem perceber, comecei a perder o afinco e o amor que tinha pela instituição. Mesmo assim, tentei segurar os fios que ligavam sua frágil estrutura, inclusive, mentoreando novas lideranças. No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos. A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.
Quando essas questões, durante esse ano, começaram a ser expostas no youtube e em revista de circulação nacional, novamente me posicionei. Percebi, então, que estávamos completamente divididos dentro da própria instituição. Falávamos ser uma comunidade de pensamento polifônico, mas, na verdade, tornamo-nos um ajuntamento destoante de instrumentistas. Nossos púlpitos e nossas conversas nos encontros são incongruentes. Parece haver diálogo. Mas, na verdade, o que existe é um grupo que elabora questões elevadas, um outro que finge que concorda, outro que finge que entende e a igreja perdida, sem referenciais. Todos os limites entre estes grupos começaram a se confundir, mudando a imagem pública da Betesda, que não sabe se é ou não evangélica. Quem discorda dos pensamentos elaborados, ou não entendeu ou é fundamentalista. Rótulos e jargões,são detestados mas apenas criaram-se novos, de acordo com novos pressupostos.
Eu decidi sair em silêncio, não por ser dissimulado, maquiavélico, traidor. Eu conheço o meu significado para a Betesda e sabia que traria uma grande repercussão. Tentei preservar os que são ligados a mim do rótulo de conspiradores. Tentei preservar minha comunidade de reuniões intermináveis. Ela cobrava de mim uma posição a tempos. E, obviamente, precisei fazer isso com o mínimo de planejamento. Eu o faria com mais calma. Tive que acelerar o processo, por causa da notícia, que me chegara, de que oito pastores estavam querendo se organizar para algum tipo de decisão. Por isso, quase imediatamente, quis sair. Não queria ser envolvido em nenhum racha. Quanto à minha comunidade já ter um nome, isso não foi planejado exaustivamente. Não queríamos ser conhecidos como dissidentes. Queríamos ir em direção à nossa própria identidade. Em um dia, concordamos com o nome: Comunidade de Cristo Maranata. Peço perdão aos que me amam. Mas tomei essas decisões para sua preservação.
A minha saída é a minha última mensagem para a Betesda. Gostaria que ela tivesse re-avaliado suas posturas, sua repercussão pública com mais respeito a quem pensa diferente. O futuro da Betesda não será a polifonia, será a solidão. Se, não houver uma profunda reformulação de pensamento e jornada. Não gostaria de ser procurado. Minha maior atitude e sinal de coerência é minha partida, com os meus.
Em paz, mas em jornadas diferentes.
EDNEY MELO
Fonte: Gospelprime
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Gay mata família por discordar de sua orientação sexual e imprensa pró-sodomia abafa

Comentário de Julio Severo: A notícia abaixo, que foi também disponibilizada pelo UOL, encontra-se agora fora do ar. Ao que parece o UOL foi tomado por remorso por ter saído dos padrões jornalísticos atrelados aos ativistas gays ao mostrar um assassino gay. A moda agora é mostrar gays apenas como vítimas. Esqueça que eles matam. Esqueça que eles estupram meninos. Contudo, a mesma notícia hoje rejeitada pelo UOL encontra-se disponível em outro site e divulgada aqui.
Matéria original do Giro pelo Piauí, que constava também no UOL:
Apesar de ter se apresentado horas após ter assassinado a mãe, a comerciante Maria Lita Pereira Gomes, 41, o irmão Alan Luiz Gomes da Silveira, 14, e ter tentado contra o próprio pai, o também comerciante Sidonor Pereira da Silveira, 35, o músico Alcinei Gomes da Silveira, 19, poderá não ser liberado após prestar depoimento sobre os crimes, praticado nesta terça-feira (5) à noite, na rua J, do bairro São José 2, Zona Leste de Manaus.
A informação é do delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Mariolino Brito, que ouviu o depoimento de Alcinei na manhã de hoje (6).
“Mesmo ele tendo se apresentado espontaneamente após os crimes, isso não impede que ele não seja liberado e também seja pedida a prisão preventiva contra ele”, salienta Brito, que considerou o caso como atípico.
Segundo o delegado, a forma como Alcinei agiu demonstra que ele apresenta traços de psicopatia. Ele também não descarta a possibilidade de Alcinei ter premeditado os crimes.
Em depoimento prestado na manhã de hoje ao titular da DEHS, o pai do acusado disse ter escapado da fúria de Alcinei, por ter se fingido de morto, após receber o primeiro golpe.

Ataques

Os assassinatos ocorreram a partir das 18h45 de ontem, na casa da família.
O primeiro homicídio foi a do adolescente Alan Luiz, morto com três facadas no tórax e uma na cabeça. O corpo da vítima foi escondido debaixo de uma cama.
Minutos depois, a comerciante Maria Lita foi morta com sete facadas nas costas, uma na nuca e outra na cabeça, dentro do banheiro da casa.

Comoção

"Há três anos a mãe dele já sabie que ele era homossexual. Para mim essa não é uma justificativa lógica para ele ter feito o que fez", desabafa o tio materno do acusado, Geraldo Gomes, a respeito da hipótese de queo sobrinho teria matado a mãe e o irmão, devido a não aceitação de sua orientação sexual.
Os velórios de Maria Lita e Alan Luiz foram realizados na própria residência, onde familiares, amigos e vizinhos se aglomeraram para prestar as últimas homenages às vítimas.
Alguns dos vizinhos se mostraram indignados com o caso e chamaram a atenção para o fato de que a família parecia ser bastante unida.
Divulgação: www.juliosevero.com
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segunda-feira, 30 de maio de 2011

‘Kit gay’ será reformulado e lançado até fim do ano, diz Haddad


É, parece que a ultima palavra não é da Presidente Dilma neh!!!
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira em São Paulo que o controverso kit anti-homofobia será reformulado e enviado a professores da rede pública de ensino até o fim deste ano. O anúncio acontece um dia depois de a presidente Dilma Roussef criticar o conteúdo do material, que ainda está em fase de avaliação pelo MEC. De acordo como Haddad, os vídeos do projeto serão refeitos e distribuídos a professores do ensino médio de escolas onde houver registro de casos de homofobia.

O ministro afirmou que ainda está em discussão se serão mantidas as diretrizas que guiaram a formulação do material. “Essa será uma discussão técnica, que contará com a participação de especialistas no assunto”, disse Haddad, que esteve em São Paulo para a inauguração do Campus de Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
De acordo com o ministro, as mudanças no chamado “kit-gay” não vão onerar o estado, uma vez que o convênio firmado entre o MEC e as ONGs responsáveis pelo kit previa a possibilidade de alterações. “O custo original de 1,8 milhão de reais inclui quantas reformulações forem necessárias.” O kit contém três vídeos e uma cartilha. Até agora, a produção envolveu gastos com pesquisa, produção e gravação dos vídeos, além da realização de seminários para treinamento de cerca de 200 pessoas no final de 2010.
Enem – Haddad afirmou ainda que o MEC se prepara para iniciar, em 2011, estudos para a realização futura do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em formato eletrônico. Para isso, analisa locais seguros onde poderão ser instalados computadores para a realização da prova.
Outro passo é capacitar professores universitários para a produção de mais questões: elas serão acrescentadas ao banco de dados e utilizadas futuramente. O procedimento é ancorado na Teoria de Reposposta ao Item (TRI), na qual se apoia o Enem, que garante que o exame pode ser replicado várias vezes, apresentando sempre o mesmo grau de dificuldade a todos os candidatos.
O ministro acrescentou que o MEC ainda espera notificação judicial acerca da ação movida pelo Ministério Público Federal no Ceará sobre o Enem. O promotor Oscar Costa Filho pede que o Inep, responsável pela realização do exame, altere o edital da prova, permitindo a revisão de notas.
Revista Veja / Portal Padom
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Mulher ganha 1 milhão de dólares na loteria após seu filho ateu fazer um desafio a Deus

Mulher ganha 1 milhão de dólares na loteria após seu filho ateu fazer um desafio a Deus
Sal Bentivegna, 28 anos, viu Gloria, sua mãe de 61 anos de idade perder muito dinheiro em um cassino durante uma viagem da família para Atlantic City. Sarcasticamente, disse que a mãe deveria “pedir para seu Deus lhe dar um milhão de dólares”.
Como uma boa católica, ela recusou. Então, o filho deu um passo à frente e orou em meio às máquinas do cassino: “Deus, não sei se você é real ou não, mas se você estiver aí, por favor, faça minha mãe ganhar um milhão de dólares”. E acrescentou: ”Se Jesus deseja que eu acredite nele, é isso o que ele vai fazer.”
Milagrosamente, a senhora Bentivegna ganhou no dia seguinte o primeiro prêmio do Sweet Million, na Loteria de Nova York. Ela receberá US$ 50.000 anuais pelos próximos 20 anos. Um grande alívio para essa mãe solteira que vivia com uma pequena pensão após se aposentar por problemas médicos.
Depois de voltar de Atlantic City, Gloria Bentivegna foi a um evento de caridade de uma igreja em Long Island, NY, onde comprou um bilhete de “raspadinha” chamada Sweet Million. A intervenção aparentemente divina fez com que Sal Bentivegna cumprisse a promessa e se tornasse cristão.
Ele explica: ‘Vejam só, ela recebeu o dinheiro no dia seguinte. Eu sentei e pensei sobre isso e percebi que as chances disso acontecer eram ínfimas. Não posso negar que Jesus teve alguma participação. Sem trocadilhos, foi um presente de Deus”.
A senhora Bentivegna, emocionada com o prêmio e a conversão do filho comemora: “Deus fez dois milagres, verdadeiros milagres”. Ela lembra ainda que no domingo de Páscoa foi até sua igreja, onde rezou de joelhos por seu filho. ”Orei e pedi a Jesus que ajudasse meu filho a acreditar de novo no Senhor. Eu pedia: Deixe que ele veja um milagre acontecer em sua vida”.
Fonte: G+ / Pavablog Com informações do New York Post
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Beijos gays causam prejuízos ao Correio Brasiliense

Fotos de gays na primeira página do jornal Correio Brasiliense em 11 de maio geraram muitos protestos e desistências de assinaturas. 

Mais de 200 leitores, logo nas primeiras horas da manhã, se sentindo ofendidos em seu decoro, escreveram ao jornal para demonstrar sua insatisfação com a linha editorial considerada sensacionalista.

O enfoque da  matéria trouxe uma espécie de relatório do momento de casais homossexuais após a regularização da união civil pelo Supremo Tribunal Federal em 5 de maio, as idas aos cartórios de Brasília para regularizar a situação deles. A chamada em letras garrafais e as fotos de intimidades em público não foram bem aceitas e houve grande debandada de assinantes.

Notadamente levantando a bandeira do homossexualismo, Carlos Alexandre, o editor-chefe do Correio Brasiliense, no programa Comitê de Imprensa, exibido na TV Câmara, lembrou-se de um beijo lésbico em uma novela do SBT em horário nobre e disse “o Brasil precisa pensar em ser mais tolerante se quiser amadurecer”.
Eu lembro que nessa semana Silvio Santos, dono do SBT, voltou à baila em notas da mídia. As notas versaram sobre suas finanças, que estão mal e que o força a vender a rede de lojas Baú da Felicidade, após ter vendido o banco Panamericano. Será que o beijo lésbico também não estaria pesando demais e derrubando o empresário que esteve tantos anos no topo das classes socioeconômicas desse país? Acho que sim, o beijo deve ter afastado os compradores de telesenas e carnês.

Na minha opinião, o protesto de assinantes desfazendo suas assinaturas do Correio Brasiliense é uma boa mostra de amadurecimento na questão da cidadânia. Todos os leitores que se sentiram agredidos com as imagens e se desvincularam do jornal por causa disso estão de parabéns.

Fonte: E.A.G.
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Adolescente tenta deixar de ser gay e é morto por ex-companheiro gay

A mãe de José Vanderlan Medeiros Barroso, Maria José, afirmou que o filho tentava 'deixar de ser homossexual' e rompeu o relacionamento com o namorado, identificado apenas como Varlei. De acordo com Maria, ele teria se convertido no Ministério Apostólico Gerando Vidas quando separou-se do companheiro. "Varlei passou a perseguí-lo desde então, o ameaçava de morte e chegou a esmurrá-lo, na semana passada", afirmou a mãe.
Ainda segundo Maria José, contou aos investigadores que ele e a vítima estavam na Ponta Negra foram assaltados. "O ex-namorado foi até a polícia dizer que os dois teriam sido roubados por um trio, mas que ele havia conseguido fugir. A questão é que ele só apareceu no domingo a noite, quase 24 horas depois do acontecido", assinalou.
José Vanderlan foi encontrado morto na Prainha da Ponta Negra, local conhecido como Garden e que seria usado por homossexuais. Próximo ao corpo, a polícia descobriu vários preservativos usados. Ele levou 10 garrafadas e estava completamente nu.
Divulgação: www.juliosevero.com
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sábado, 28 de maio de 2011

Governo não fará ‘propaganda de opção sexual’, diz Dilma sobre kit


‘Eu não concordo com o kit' anti-homofobia, afirmou presidente.
Segundo ela, governo não pode interferir na vida privada das pessoas.


A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (26) que não aprova o kit anti-homofobia que estava em elaboração pelo Ministério da Educação para ser distribuído como material didático às escolas. Segundo ela, o governo não pode interferir na vida privada dos brasileiros. Nesta quarta-feira (25), ela suspendeu a produção e entrega das cartilhas e vídeos contidos no kit.
“O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. No entanto, não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais”, afirmou, após cerimônia de assinatura de termos de compromisso para a construção de 138 creches.
Segundo Dilma, a função do governo é apenas educar para que se evite agressões e desrespeitos à diferença. “Nós não podemos interferir na vida privada das pessoas . Agora, o governo pode sim fazer uma educação de que é necessário respeitar a diferença, que você não pode exercer práticas violentas contra aqueles que são diferentes de você”, disse.
O kit seria composto por vídeos que tratavam de transexualidade e bissexualidade e que deveriam ser exibidos e debatidos em salas de aula do ensino médio no segundo semestre deste ano. O objetivo do material, composto de três filmes e um guia de orientação aos professores, seria trazer para o ambiente de 6 mil escolas o "tema gay" como forma de reconhecimento da diversidade sexual e enfrentamento do preconceito.
Logo depois do evento, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que os vídeos do kit anti-homofobia poderão ser integralmente refeitos.
“A presidenta entendeu que esse material não combate a homofobia. Não foi desenhado de maneira apropriada para promover aquilo que ele pretende, que é o combate a violência. (...) Os vídeos poderão ser integralmente refeitos”, afirmou Haddad.
De acordo com Haddad, o kit anti-homofobia ainda não tinha sido aprovado pelo comitê de publicações do Ministério da Educação. Mesmo depois da rejeição da presidente, o material será avaliado pelo ministério e pela Presidência da República para que seja refeito, mas não será distribuído.
Bancada religiosa
Na quarta, após protestos das bancadas religiosas no Congressso, a presidente determinou nesta quarta-feira a suspensão do kit, informou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.
Diante da decisão de Dilma, o ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PR-RJ), que participou da reunião com Carvalho, afirmou que estão suspensas as medidas anunciadas pelas bancadas religiosas em protesto contra o "kit anti-homofobia". Em reunião, os parlamentares haviam decidido colaborar com a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, para que ele explique sua evolução patrimonial.
O ministro Gilberto Carvalho negou ter pedido que os parlamentares desistissem de trabalhar pela convocação de Palocci diante da decisão da presidente sobre o "kit anti-homofobia".
Fonte: G1 Por Nathalia Passarinho

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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Deputados evangélicos e católicos protocolam PDL que susta reconhecimento da união gay no Brasil

Deputados evangélicos e católicos protocolam PDL que susta reconhecimento da união gay no Brasil
Na noite da última quinta-feira um grupo de deputados das bancadas evangélica e católica na Câmara dos Deputados protocolou mais uma ação contra uma das bandeiras gays: reconhecimento da união estável.
Os deputados protocolaram um Projeto de Decreto Legislativo, a PDL 224, que visa suspender a decisão do STF sobre o reconhecimento da união gay no Brasil. O deputado evangélico Roberto de Lucena foi um dos políticos que foram até o presidente da Câmara para apresentar o projeto.
A base do projeto é o fato da Constituição brasileira reconhecer como casamento a união estavel entre homem e mulher apenas, afirmando assim que a decisão do Supremo Tribunal Federal foi inconstitucional, por tanto deve ser suspensa. Ainda não se tem previsão de quando o projeto será movimentado na Câmara.
O texto da PDL 224, assinado pelo deputado João Campos, está disponível na íntegra para download.
Fonte: Gospel+
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Senado anuncia que 95% dos que brasileiros atendidos na ouvidoria são contra a PLC 122

Senado anuncia que 95% dos que brasileiros atendidos na ouvidoria são contra a PLC 122
A semana começa, como de hábito, reportando a movimentação registrada em nossa Central de Relacionamento na última sexta-feira (20). O número de manifestações relativas ao PLC 122 manteve-se alto, respondendo por 90% do total. O índice de rejeição dos cidadãos que se manifestaram pelo Alô Senado permaneceu próximo dos 95%. Mensagens contrárias ao “Kit contra a homofobia”, do Ministério da Educação, também foram registradas.
Mas outros temas também voltaram a ser mencionados pelos cidadãos, ainda de forma francamente minoritária, diversificando as manifestações recebidas. O PLS 388/2007 que dispõe sobre o aumento da carga horária de ensino foi alvo de opiniões contrárias. Já o PLS 480/2007, que visa à obrigatoriedade de que os agentes públicos matriculem seus filhos em escolas públicas, recebeu manifestações de apoio.
Mídias Sociais
@alosenado
O perfil do twitter continuou a receber grande número de menções na sexta-feira e durante o final de semana. Assim como na Central de Relacionamento, o principal assunto comentado no nosso perfil foi o PLC 122/2006. Porém, diferentemente do que tem ocorrido nos outros canais, as opiniões expressas pelos cidadãos têm números um pouco mais equilibrados no twitter. Temos registrado tanto posições contrárias como favoráveis à aprovação do projeto, sendo as contrárias em maior número. No twitter em geral caiu o número de menções ao projeto, com o tema saindo dos Trendig Topics.
Fonte: G+
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