A partir de uma ação ajuizada pelo diretório regional do DEM (Democratas) no Rio, a juíza Katerine Jatahy Nygaard, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, proibiu a exibição do longa “A Serbian Film – Terror sem Limites”, que teria sessão no sábado à noite no Cine Odeon, no Rio.
O filme, um dos mais polêmicos deste século por suas cenas de extrema violência sexual, que incluem necrofilia e o estupro de um recém-nascido, já havia sido censurado na Europa. Sua sessão no Rio, dentro do festival RioFan, estava prevista inicialmente para o espaço cultural da Caixa Econômica Federal –o banco, no entanto, vetou a exibição.
Em sua decisão liminar, a juíza cita o Estatuto da Criança e do Adolescente, que “veda expressamente a filmagem, reprodução, divulgação por qualquer meio de cenas de sexo explícito ou pornográfico envolvendo crianças ou adolescentes”.
Em outro trecho, a juíza alega que “não se pode admitir que, em favor da liberdade de expressão, um pretenso manifesto político exponha de tal forma a degradação do ser humano, a ponto de violar sexualmente um recém-nascido.”
O Grupo Estação, dono do Odeon, informa em seu site que acatou a liminar: “Em respeito a proibição de venda de ingressos e apreensão da cópia pela juíza da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, a sessão não será exibida. Procure a bilheteria do cinema ou a ingresso.com para a devolução dos valores”.
O filme, um dos mais polêmicos deste século por suas cenas de extrema violência sexual, que incluem necrofilia e o estupro de um recém-nascido, já havia sido censurado na Europa. Sua sessão no Rio, dentro do festival RioFan, estava prevista inicialmente para o espaço cultural da Caixa Econômica Federal –o banco, no entanto, vetou a exibição.
Em sua decisão liminar, a juíza cita o Estatuto da Criança e do Adolescente, que “veda expressamente a filmagem, reprodução, divulgação por qualquer meio de cenas de sexo explícito ou pornográfico envolvendo crianças ou adolescentes”.
Em outro trecho, a juíza alega que “não se pode admitir que, em favor da liberdade de expressão, um pretenso manifesto político exponha de tal forma a degradação do ser humano, a ponto de violar sexualmente um recém-nascido.”
O Grupo Estação, dono do Odeon, informa em seu site que acatou a liminar: “Em respeito a proibição de venda de ingressos e apreensão da cópia pela juíza da 1ª Vara da Infância e da Juventude do Rio de Janeiro, a sessão não será exibida. Procure a bilheteria do cinema ou a ingresso.com para a devolução dos valores”.
Fonte: Folha / Portal Padom
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