A disputa pela música “Noites Traiçoeiras”, que virou sucesso nacional cantada por Padre Marcelo Rossi, ganhou um novo capítulo. De acusadora, a piauiense Marinalva Santos agora deve ser processada pelas informações divulgadas na imprensa piauiense de que seria coautora da canção. Os direitos são reivindicados desde 2006 por José Carlos Papae, em processo que tramita na Justiça do Rio de Janeiro.
Luciana Fernandes, proprietária da editora Prisma, que representa Carlos Papae, explicou ao Cidadeverde.com que Carlos Papae tem um disco de vinil gravado em 1986 como prova de que compôs a canção em 1985. Em entrevista, Marinalva Santos informou ter composto a música em 1999 com Vânia Nunes para o aniversário de um grupo da Igreja Assembléia de Deus Missionária em Uberlândia/MG.
A outra ação tramita na 44ª Vara Cível da Comarca da Capital do Rio de Janeiro. “Já conseguimos receber 50% dos direitos autorais”, explica Luciana Fernandes, que aguarda a sentença e a conclusão dos pagamentos.
A assessoria jurídica da Editora Prisma anunciou que irá tomar as medidas judiciais cabíveis contra a compositora piauiense pelas declarações dadas. Além de procurar a imprensa, a empresa que cuida dos direitos autorais de Carlos Papae já enviou um telegrama para Marinalva Santos.
Na semana passada, o pastor Francisco Felipe Cordeiro informou ter apresentado toda a documentação do processo na Associação Brasileira de Música e Artes, que teria dado ganho a causa. Nesta semana, a entidade negou ter tomado qualquer decisão e que tenha sido comunidaca de alguma ação envolvendo a piauiense.
A assessoria jurídica da Associação Brasileira de Música e Artes informou ainda que a entidade não foi comunicada de nenhuma ação envolvendo a piauiense.
A outra ação tramita na 44ª Vara Cível da Comarca da Capital do Rio de Janeiro. “Já conseguimos receber 50% dos direitos autorais”, explica Luciana Fernandes, que aguarda a sentença e a conclusão dos pagamentos.
A assessoria jurídica da Editora Prisma anunciou que irá tomar as medidas judiciais cabíveis contra a compositora piauiense pelas declarações dadas. Além de procurar a imprensa, a empresa que cuida dos direitos autorais de Carlos Papae já enviou um telegrama para Marinalva Santos.
Na semana passada, o pastor Francisco Felipe Cordeiro informou ter apresentado toda a documentação do processo na Associação Brasileira de Música e Artes, que teria dado ganho a causa. Nesta semana, a entidade negou ter tomado qualquer decisão e que tenha sido comunidaca de alguma ação envolvendo a piauiense.
A assessoria jurídica da Associação Brasileira de Música e Artes informou ainda que a entidade não foi comunicada de nenhuma ação envolvendo a piauiense.
Fonte: Cidade Verde / Portal Padom
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