Este domingo, milhares de pessoas marcharam na manifestação ‘Let People Vote’ (Que o Povo Vote) em Manhattan, Nova York, este domingo, o primeiro dia que casamentos legalizados entre homossexuais ocorreriam. Eles alegaram que a lei do casamento gay aprovado em Junho é possível.
Os manifestantes começaram a partir de onde é o escritório do Gov. Andrew Cuomo da cidade de Nova York, depois marcharam pela 3° avenida. Os Cristãos foram dominantes na manifestação, defendendo que o casamento somente existe entre homem e mulher e clamando que os gays não tem odireito de redefinir o casamento.
“Qualquer coisa contra Deus é pecado” e “NovaYork quer valores familiares reais”, foram algumas de suas mensagens.
Outros religiosos na manifestação incluíram alguns judeus que seguravam placas dizendo: “Casamento LGBT: Ostenta a rebelião contra o Todo-Poderoso”.
Um dos manifestantes, que se declarou gay, segurava um cartaz que dizia: “Eu sou gay e não apoio casamento entre pessoas de mesmo sexo, uniões civis ou adoções de gays. Revoguemos essa vergonha de lei de casamento de mesmo sexo, agora!”
O objetivo dos manifestantes é de fazer com que os legisladores coloquem a questão do casamento gay adiante dos eleitores em um referendo estadual.
“Eu estou aqui porque primeiramente é importante que as pessoas possam votar em um referendo para que eles decidam se querem ou não esta lei do casamento gay”, disse Miriam Fernandes, uma americana com descendência equatoriana.
Para eles, a voz da população pode cancelar a lei do casamento gay, que foi aprovado. “A lei pode ser cancelada, como aconteceu na Califórnia”, gritou um dos manifestantes.
Um líder cristão latino, Dr. Hector A. Chiesa, presidente de uma das maiores estações de rádio cristã em espanhol em Nova York, disse que “a lei pode ser mudada não este ano, mas vai levar mais um ano aproximadamente, porque vamos em primeiro lugar, tentar tirar os legisladores demócratas e republicanos que votaram em favor desta lei,” ao The Christian Post.
Os manifestantes esperam votar para que os legisladores que votaram a favor do casamento gay, estejam fora nas eleições de2012, para que eles possam assim, colocar a questão nas urnas em 2015 ou 2016.
Na Califórnia, antes da aprovação do casamento gay, os eleitores diretamente pediram para colocar a questão do casamento nas urnas. A iniciativa da proposição 8, uma emenda constitucional estadual para “Eliminar Direito de Casais de Mesmo Sexo da Lei de Casamento”, foi aprovada por uma maioria de 52 por cento.
Entretanto, em Nova York há um processo diferente. A maioria na Câmara e no Senado estadual deve votar para colocar a questão do casamento gay nas urnas. Se a questão for trazida adiante doseleitores, os nova-iorquinos podem então decidir se querem proibir o casamento gay, ao aprovar uma emenda constitucional definindo o casamento entre um homem e uma mulher.
Os manifestantes começaram a partir de onde é o escritório do Gov. Andrew Cuomo da cidade de Nova York, depois marcharam pela 3° avenida. Os Cristãos foram dominantes na manifestação, defendendo que o casamento somente existe entre homem e mulher e clamando que os gays não tem odireito de redefinir o casamento.
“Qualquer coisa contra Deus é pecado” e “NovaYork quer valores familiares reais”, foram algumas de suas mensagens.
Outros religiosos na manifestação incluíram alguns judeus que seguravam placas dizendo: “Casamento LGBT: Ostenta a rebelião contra o Todo-Poderoso”.
Um dos manifestantes, que se declarou gay, segurava um cartaz que dizia: “Eu sou gay e não apoio casamento entre pessoas de mesmo sexo, uniões civis ou adoções de gays. Revoguemos essa vergonha de lei de casamento de mesmo sexo, agora!”
O objetivo dos manifestantes é de fazer com que os legisladores coloquem a questão do casamento gay adiante dos eleitores em um referendo estadual.
“Eu estou aqui porque primeiramente é importante que as pessoas possam votar em um referendo para que eles decidam se querem ou não esta lei do casamento gay”, disse Miriam Fernandes, uma americana com descendência equatoriana.
Para eles, a voz da população pode cancelar a lei do casamento gay, que foi aprovado. “A lei pode ser cancelada, como aconteceu na Califórnia”, gritou um dos manifestantes.
Um líder cristão latino, Dr. Hector A. Chiesa, presidente de uma das maiores estações de rádio cristã em espanhol em Nova York, disse que “a lei pode ser mudada não este ano, mas vai levar mais um ano aproximadamente, porque vamos em primeiro lugar, tentar tirar os legisladores demócratas e republicanos que votaram em favor desta lei,” ao The Christian Post.
Os manifestantes esperam votar para que os legisladores que votaram a favor do casamento gay, estejam fora nas eleições de2012, para que eles possam assim, colocar a questão nas urnas em 2015 ou 2016.
Na Califórnia, antes da aprovação do casamento gay, os eleitores diretamente pediram para colocar a questão do casamento nas urnas. A iniciativa da proposição 8, uma emenda constitucional estadual para “Eliminar Direito de Casais de Mesmo Sexo da Lei de Casamento”, foi aprovada por uma maioria de 52 por cento.
Entretanto, em Nova York há um processo diferente. A maioria na Câmara e no Senado estadual deve votar para colocar a questão do casamento gay nas urnas. Se a questão for trazida adiante doseleitores, os nova-iorquinos podem então decidir se querem proibir o casamento gay, ao aprovar uma emenda constitucional definindo o casamento entre um homem e uma mulher.
Fonte: Christian Post / Portal Padom
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