sobre as polêmicas em torno de sua presidência na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
O parlamentar que é pastor evangélico pode falar sobre as acusações de racismo e homofobia dizendo que nunca fez distinção de pessoas. “Boa parte do que foi falado é inverdade, nunca fiz distinção de cor, tenho minhas posições sobre sexualidade e minha religião é algo nato e garantido pelo Artigo 5º da Constituição”, diz ele.
Sobre as manifestações contra ele, Feliciano diz que seus opositores defendem apenas a liberdade sexual e ele defende a liberdade de consciência. O deputado diz que em todas as manifestações que foram feitas contra ele devem ter reunido no máximo 5.000 pessoas.
“Eu tenho conseguido reverter e mostrar que não sou esse monstro que pintaram”, disse.
Amaury Jr. disse que pelas declarações que são creditadas ao deputado não tem como não dizer que ele não é homofóbico. Ao se defender, Feliciano diz que não pode ser considerado homofóbico por não aceitar o casamento gay.
“Existe uma superproteção em cima de um segmento”, disse o deputado que também falou a respeito da declaração de Daniela Mercury que assumiu um relacionamento com outra mulher.
Na visão do parlamentar, muitas pessoas que estavam no ostracismo pegaram carona com a polêmica em torno da Comissão de Direitos Humanos e Minorias para voltarem a ser notícia.
“Imagina ela sendo capa da revista Veja, a cinco dias atrás, antes disso, ela jamais teria essa oportunidade. Há muito oportunismo nisso”, disse.
“Me pegaram para Cristo”, afirmou Marco Feliciano sobre os vídeos de pregações antigas onde ele aparece ministrando com palavras controversas. O pastor disse que não se arrepende do que disse, mas que hoje falaria as mesmas coisas com palavras diferentes.
Assista:
Fonte: Gospel prime
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