
Agora, através desse levantamento do G1, esses críticos poderão ponderar que a vocalista do Calypso faz parte do senso coletivo maior, que acata o posicionamento bíblico sobre essa questão. Resta saber se eles serão capazes de respeitá-la como cidadã e artista, se respeitarão os admiradores dela que esperam a continuidade de sua carreira em apresentações de TV, shows, entrevistas, ou se o preconceito religioso deles será mais forte que o profissionalismo e a malhação continuará. No site oficial da banda, a agenda mostra apresentações até 19 de maio, em casas de shows em São Paulo e Maranhão, duas aparições em programas de televisão, no Roberto Justus + (Rede Record, 15 abril) e Eliana (SBT, 28 de abril).
Durante esta semana a Blogosfera abordou o tema do casamento gay. O artigo Daniela Mercury, obrigado..., do pastor presbiteriano Ageu Magalhães foi reproduzido e bastante comentado na página de publicação, em redes sociais e portais evangélicos. Magalhães aproveitou a declaração da baiana - casada duas vezes com homens e mãe duas vezes - para reforçar que a prática homossexual é questão comportamental e não característica genética. "A questão é: Se Daniela Mercury nasceu homossexual, por que insistiu tanto na heterossexualidade, vivendo durante 15 anos com homens? Teria ela agido contra a própria natureza, violentando seus desejos homossexuais e submetendo-se a uma união infeliz? Certamente não", refletiu ele.
E.A.G.
Fonte: Belverede
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